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Municípios paraibanos receberão R$ 6 milhões para atendimento de pessoas com sintomas pós-Covid

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Para intensificar o combate contra a Covid-19 no Brasil, o Ministério da Saúde vai enviar R$ 160 milhões para apoiar ações voltadas ao atendimento de pessoas que sofrem com sintomas pós-Covid-19 na Atenção Primária (APS). A Paraíba vai receber R$ 5.904.864,00.

A gestão municipal deve utilizar os recursos oriundos desse repasse na qualificação, reorganização e adequação dos serviços. Vale destacar que é preciso observar as necessidades epidemiológicas de cada localidade.

Os municípios podem aplicar o dinheiro, por exemplo, na contratação de profissionais qualificados, reforma de ambientes, aquisição de materiais de consumo necessários, como colchonete e bola suíça; e implementação de ações de educação em saúde para orientar a população.

Ao todo, foram identificados, por prioridade, 1.373 municípios com perfil alto. Essas cidades devem receber R$ 43.632 cada. Outros 2.679 municípios foram considerados com perfil médio e vão receber R$ 29.088. Já 1.518 foram taxados com perfil baixo e vão contar com R$ 14.544.

Entre as cidades paraibanas apontadas com perfil alto estão João Pessoa, Campina Grande, Conde, Alagoa Grande, Alagoa Nova, Alhandra, Arara, Cabedelo, Cajazeiras e Pedras de Fogo, entre outros.

A transferência será feita em parcela única. O monitoramento será realizado pelo Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica (Sisab).

A professora do curso de Saúde Coletiva, da Faculdade de Ceilândia da Universidade de Brasília (UnB), Carla Pintas Marques, considera que a medida é fundamental, tendo em vista que muitas pessoas já sofrem com essas sequelas e precisam de auxílio para reverter esse quadro.

“Esse repasse de recurso é importante porque faz com que os municípios se organizem para isso. Essas ações que serão realizadas na Atenção Primária podem contar com diversos profissionais, entre eles, médico, enfermeiro, a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família, composto por profissionais como, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, assistente social, educador físico, entre outros”, destaca.

Carla Pintas lembra, ainda, que os municípios têm autonomia para utilizar esses recursos da forma que considerarem mais adequada. “Cabe a cada um desses municípios se organizar e ver de que forma farão o levantamento desses usuários, que atividades serão disponibilizadas, que ações serão desenvolvidas. Ou seja, toda essa variedade de atendimento é uma programação que os municípios devem realizar”, pontua.

O índice criado para estabelecer os perfis municipais levou em conta as seguintes variáveis: quantitativo de equipes custeadas pelo Ministério da Saúde, Índice de Vulnerabilidade Social porte populacional e coeficiente de mortalidade por Covid-19 por cem mil habitantes.

 

Com Brasil 61

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