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Histórias dentro dos ônibus (11)

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Na quarta feira, 27 de junho recém-vindo, escrevemos sobre “Brasil x Sérvia! E (d)aí?!”. Naquele texto lastimamos certa carga de negatividades por alguns brasileiros, a exemplo daquela caracterizada na resposta que nos dera um amigo diante de nossa conclamação “Ei, quarta feira tem Brasil e Sérvia! Vamos torcer pra dar Brasil!”. Esse amigo simplesmente respondera: “E daí?!… Se vencer, isto ajuda o Brasil em que?!…”. De nossa parte, naquele texto, fizemos um chamamento à reflexão sobre se vale a pena estarmos só cheios de amarguras e sem qualquer descontração, ganhemos ou percamos no futebol. (Quanto ao jogo Brasil e Sérvia, já sabemos que ganhamos de 2 x 0, assim como o jogo com o México da segunda feira 2 de julho, por igual placard, ou seja, 2 x 0).

Pois, bem! A propósito deste assunto, sugerindo insistir nesse incentivo à descontração e, especialmente, à intolerância, Romeu Fernandes envia e-mail contando que no exato dia do jogo Brasil x Sérvia, bem antes desse jogo, estava em um ônibus com destino ao Shopping Manaíra e no banco à sua frente viajavam dois jovens. Um parecia ouvir um som (ou de rádio ou pré-selecionado), mas com “aqueles dispositivos de ouvidos”. De repente retirou tais dispositivos dos ouvidos, liberando para os que se encontravam ao seu redor “o som que estava curtindo”. Era uma música cantada por Elba Ramalho e Alceu Valença, tendo uma parte que dizia “A rosa vermelha e branca/ Hei de amar-te até morrer”.

“O outro jovem, que parecia não ser tão jovem assim, imediatamente questionou: Você é torcedor da Sérvia, é?!” – contou Romeu. “Deixa essa música só pra você!” – dissera aquele “jovem não tão jovem assim”. É que, realmente, o uniforme da seleção da Sérvia tem as cores vermelha e branca, sendo que na bandeira também consta a cor azul. Mas, aquela canção cujo som alcançara aos outros passageiros do ônibus, nada tem a ver com futebol nem copa do mundo nem muito menos disputas entre nações. É uma canção tão linda (Ciranda da Rosa Vermelha), enaltecedora do amor, que somos instigados a reproduzir, aqui, sua letra: – “Teu beijo doce/ Tem sabor de mel da cana/ Oh, Mariana Maria, meu doce amor/ Sou tua cama, teu engenho, teu moinho/ Mas sou feito um passarinho/ Que se chama beija-flor!” – “Sou rosa vermelha/ É do bem querer/ A rosa vermelha e branca/ Hei de amar-te até morrer!”

– “Quando tu voas/ Pra beijar as outras flores/ Eu sinto dores/ Um ciúme e um calor/ Que toma o peito, o meu corpo e invade a alma/ Só meu beija-flor me acalma/ Serei sempre o seu amor”.

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