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Vivas a aniversariantes no Santuário Mãe Rainha, sem vaidades!

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Eu, a esposa Ana e o filho Marcelo fomos à missa das 10 horas do recente domingo, 31 de julho, no Santuário Mãe Rainha, cujo pároco é padre Nilson Nunes e que, na celebração correspondente ao último domingo de cada mês, sempre é presidida por nosso arcebispo Dom Manoel Delson.

Esta nossa presença no Santuário Mãe Rainha nesta missa do domingo (presença que mais ocorre às quintas feiras por ocasião da Missa da Luz) deu-se decorrente do convite especial que recebemos do “Grupo da Melhor Idade” coordenado por Dona Graça, porquanto referido grupo, de uns 50 componentes, programou celebrar, na Igreja, naquela data, a passagem do aniversário natalício de “Dona Gisa, esposa de Seu Alberto da Transnacional”. Esse casal (Gisa/Alberto) o “Grupo da Melhor Idade” o tem como sua/seu madrinha/padrinho!… Aliás, na própria missa o padre Nilson também destacou esse casal é um dos padrinhos da própria Paróquia Mãe Rainha, apoiando-a na efetivação de alguns de seus projetos sociais!

  Claro que, conforme citadas na própria missa, houve a celebração de ação de graças pelo aniversário de outras pessoas no mês de julho, inclusive do próprio arcebispo Dom Delson, que no dia 10 completou seus 68 ano de idade. Registre-se, de igual modo, que, no dia 5, nosso arcebispo completou 42 anos de ordenação sacerdotal, ordenação esta acontecida, pois, em 1980.

Nessa missa de domingo a 1ª leitura de sua liturgia foi Eclesiastes 2,1; 2,21-23, reportando-se às “vaidades”. Graças a Deus ali, naquela celebração, estavam Dom Delson e padre Nilson com suas interpretações e homilias bem adequadas, próprias de quem leu toda a íntegra do Eclesiastes, e não só o que está no versículo 2 de seu prólogo: “Tudo é vaidade”! E certamente não é! Tanto que Dom Delson bem esclareceu, exemplificando, que a atividade dos empresários é benfazeja e humanitária porquanto realizada na promoção de empregos e renda, e proporcionando direitos sociais e especialmente os impostos que contribuem para a sustentabilidade dos serviços públicos. Nossa pessoal interpretação foi a de que “vaidade”, naquele sentido de muita autoestima ou no de querer-se o reconhecimento, por outrem, quanto às qualidades positivas que se tenha, essa “vaidade” é, sim, benfazeja! Quem não se envaidece de ser reconhecida como uma pessoa bondosa, educada, solidária e/ou geradora de empregos realizados com dignidade?!…

Isto estamos a enfocar para destacar que no domingo, 31 de julho, com a leitura do Eclesiastes na missa das 10 horas no Santuário Mãe Rainha, sobre “vaidade das vaidades”, exaltou-se também a “bela vaidade”, como a de ser reconhecido por propugnar-se e praticar o mais importante dos ensinamentos de Jesus: “Amai-vos uns aos outros”!

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