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Vereadores reclamam de violência e Sérgio promete megaprotesto

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O vereador Zezinho Botafogo (PSB) foi à tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa hoje de manhã para cobrar providências da Secretaria de Segurança Pública para coibir a ocorrência de assaltos e homicídios na capital paraibana. Ele levou recortes de jornais e apontou que o noticiário tem estado repleto de casos de violência: "Podem ler os jornais ou ouvir as emissoras de rádio para constatar que só tem violência. E o mais incrível é que ninguém levanta a voz contra isso. Minha família foi assaltada, um amigo comerciante também foi, os bandidos invadiram a casa do ex-secretário Fred Pitanga. É preciso que o Governo e a Secretaria de Segurança tomem providências. João Pessoa já foi conhecida como a capital mais tranquila, mas da forma que estamos vendo, daqui a pouco vai disputar com as mais violentas", disse Zezinho.

Em aparte, Fernando Milanez (PMDB) repreendeu o colega: "Não creio que vossa excelência queira culpar o Governo do Estado por isso. Esse problema da Segurança não é exclusividade da Paraíba. Eu já fui assaltado e não culpei o governo anterior pelo fato. A violência é fruto da falta de condições de vida para parte da população. Falta educação e igualdade social. O que depender do Governo do Estado, pode ter certeza de que vai ser feito", disse o peemedebista.

Também em aparte, Sandra Marrocos reconheceu o esforço da Secretaria de Segurança, mas cobrou ações efetivas contra a violência. Ela aproveitou para citar o caso de seu irmão, Silvino Pereira de Marrocos, assassinado em agosto do ano passado. Ela afirmou que o acusado, João Carnaúba, continua solto e queixou-se da falta de providências para punir o responsável pelo crime.

Um dos últimos a falar foi o vereador Sérgio da SAC. Depois de fazer críticas fortes à Segurança no dia de ontem, quando chegou a admitir a apresentação de um voto de repúdio à Secretaria de Segurança, Sérgio prometeu realizar um protesto contra a criminalidade em João Pessoa: "Eu resolvi que não atendo mais ninguém na minha casa depois das 18 horas por causa da crescente onda de assaltos. Agora, se nada for feito, na terça-feira eu vou fazer um protesto de parar João Pessoa. Vou levar gente para as ruas para cobrar providências contra a violência na cidade".

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