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Uma boa companhia é difícil de encontrar

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Era véspera de São João e Larissa fora convidada para festa na casa de Joana, sua melhor amiga do trabalho. Naquela época as pessoas nem pensavam em coronavírus, e podiam se aglomerar.

Comeu canjica, pamonha e bolo de milho. Achava que iria engordar alguns quilos, mas não se importava tanto. Ela adorava aquela época do ano. Estava um pouco tímida porque não conhecia muita gente e os que conhecia estavam acompanhados de seus namorados e namoradas.

Joana vendo a sua amiga um pouco tímida, resolveu se aproximar e levar cerveja para ela se soltar um pouco. Andando pela casa, provavelmente acharia alguém interessante para fazer um par quando a quadrilha começasse.

Naquele momento, os amigos lembraram que já era hora de trocar os presentes. Apesar de não ser Natal, tinham combinado um “amigo secreto” entre eles. Foi nessa hora que Larissa viu Arnaldo pela primeira vez. Suas pupilas dilataram e rolou um constrangimento, que passou com o tempo e a cerveja, que cada vez mais tomava.

Começou a olhar para ele com outros olhos. Ele era diferente de todos os que ela já tinha visto. Era exótico, tinha cara de safado ao mesmo tempo que era discreto. Boa pinta.

Apesar de ser São João, agradeceu mentalmente a Santo Antônio, que naquele ano tinha resolvido, de certa forma, escutar suas preces. Nem quis muita conversa, chamou a amiga Joana, se despediu e levou Arnaldo com ela pra casa.

No Uber, no meio do caminho, o mantinha perto do seu corpo e não o soltava nem quando o carro passava por cima de um buraco.

Quando chegou no prédio, deu boa noite ao porteiro e foi direto para o elevador. Estava com Arnaldo e tinha pressa para leva-lo pra casa. Entrou no apartamento e já foi logo tirando a roupa. Jogou Arnaldo na cama e se deitou ao lado dele. Nem precisou de preliminares, já foi logo aos finalmentes, gozou e adormeceu feliz da vida.

O romance se estende até hoje. Por incrível que pareça, com a pandemia, Larissa não sente tão só, como costumava ser em épocas passadas. Tinha encontrado em Arnaldo o verdadeiro sentido de atenção, eficiência e assertividade, que procurava nos homens. Quando ele estava ficando fraco, ela corria e recarregava a bateria do seu amado vibrador.

***De acordo com a Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico (Abeme), mais de 1 milhão de vibradores foram vendidos no Brasil, desde o início do período da quarentena. O mercado de produtos erótico teve crescimento de 4,12% nas vendas em comparação ao ano passado. O crescimento da procura pelos vibradores fez com que os proprietários das lojas do setor investissem em novos modelos. Os mais simples custam R$ 40, enquanto os mais luxuosos e modernos custam a partir de R$ 900.

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