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Trinta e duas entidades de Mangabeira apoiam construção de shopping

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Durante reunião na tarde de ontem, no Palácio da Redenção, o governador Ricardo Coutinho recebeu representantes de 32 entidades comunitárias da Zona Sul e de Mangabeira, que declararam apoio ao projeto de permuta do terreno do Estado onde se encontra a Acadepol e a construção de um shopping na área. 

Os líderes comunitários decidiram consensualmente que vão lutar pela aprovação do Projeto de Lei, que irá garantir um investimento de cerca de R$ 10 milhões na área da segurança e a construção de um shopping em Mangabeira, que vai gerar 2,5 mil empregos diretos. Os participantes resolveram realizar um Fórum Popular pelo Desenvolvimento de Mangabeira, com plenárias nos bairros e a solicitação de uma audiência pública para envolver toda a sociedade na discussão do Projeto de Lei.

O presidente da Federação Paraibana das Associações Comerciais, Edson Cruz, disse que as lideranças comunitárias não podem deixar de apoiar um projeto que vai garantir a construção de um shopping e a geração de emprego para a população. Ele destacou também que a permuta possibilitará que o Estado construa uma Acadepol moderna e uma central de polícia de forma a oferecer mais condições para o trabalho das policias e segurança a população. 

O presidente da Associação dos Corretores de Imóveis de João Pessoa, Flávio Rogério, disse que a permuta do terreno também ocasionará uma valorização dos imóveis na área de Mangabeira, assim como aconteceu em Manaíra após a instalação do shopping. Ele questionou a tese levantada de uma licitação para a permuta do terreno que, segundo ele, irá atrasar ou até inviabilizar a construção do empreendimento.

“A questão do emprego é urgente. Não dá para deixar passar uma oportunidade como essa que irá gerar 2,5 mil empregos diretos e estimular a abertura de novos negócios e oportunidades na área. É lamentável que alguns representantes do povo politizem uma questão tão importante. Com certeza não estão pensando no povo”, explicou.

Severino Candido, presidente da Associação dos Moradores do  Cidade Verde I, também apoiou a iniciativa do Governo do Estado de buscar um investimento importante para o bairro de Mangabeira e toda a cidade e envolver de forma pioneira as lideranças comunitárias na discussão. “Quem não está interessado no projeto é quem não vai ganhar nenhum dinheiro com isso. Os moradores de Mangabeira não podem deixar de lutar e se organizarem para receber esse equipamento, que vai valorizar em vários aspectos o nosso bairro que vai ser beneficiado com uma valorização imobiliária e com a criação de empregos para a juventude”, destacou.

O presidente da Associação do Conjunto dos Ambulantes, José Ademir da Costa, disse que é a primeira vez que o Governo do Estado se reúne com tantas associações comunitárias para discutir desenvolvimento do bairro da Zona Sul. Ele acrescentou que o Estado só tem a ganhar com a permuta dos terrenos. Ganha com a geração de emprego para o jovem que muitas vezes só encontra o caminho da droga, com recursos para construção da Acadepol e a Central de Polícia e com a valorização imobiliária.    
 
Ricardo Coutinho comemorou o apoio de 32 lideranças comunitárias para o processo de permuta de terrenos que irá garantir a construção de uma nova central de polícia e Acadepol na entrada do Geisel e fazer surgir um investimento de R$ 200 milhões na construção de um shopping que vai gerar 2,5 mil empregos diretos, potencializar o comércio e gerar uma valorização imobiliária de Mangabeira. “Esse é um apoio natural, pois quando vejo algumas pessoas contra, sei que não estão pensando na população”.
      
Na visão do governador, o processo de permuta também traz um dinheiro novo para a segurança em que ganha o Estado, o povo e os empresários que estão investindo na Paraíba. “Estou muito feliz que as lideranças comunitárias e o povo apóiam um empreendimento desse tipo porque trará melhorias para o bairro mais populoso da cidade. Quem me conhece sabe que nunca negociei em nome do Estado para que este saísse perdendo”, ressaltou. 

O governador defendeu a votação do projeto pela Assembleia Legislativa e que cada deputado diga se é a favor ou contra e se são contrários o porquê e os interesses que estão por trás.  Ele lembrou que no projeto consta que qualquer que for a avaliação real do terreno o Estado tem que receber no mínimo duas vezes mais que a diferença. “Não tem como o Estado sair em desvantagem”, completou.  
       
Além dos representantes de 32 associações e entidades comunitárias de Mangabeira e do governador Ricardo Coutinho, participaram da reunião o secretário executivo de Governo, Lúcio Flávio, a secretária executiva do Orçamento Democrático, Ana Paula e o deputado estadual João Gonçalves, que também é favorável ao projeto de permuta do terreno que tramita no legislativo estadual.

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