O presidente da Comissão de Votação Paralela, juiz Rodrigo Marques da Silva Lima, sorteará às 09h, do Sábado (02), no Salão Nobre do 6º andar do edifício sede do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), duas urnas para serem auditadas com a votação paralela.
No dia 2 de outubro, véspera das Eleições, acontece a votação em cédulas, que ficam na urna de lona, para serem utilizadas nas urnas eletrônicas que serão auditadas no Domingo (03).
Rodrigo Marques, afirmou que a votação paralela tem por objetivo atestar o funcionamento regular da urna eletrônica. “O objetivo principal é demonstrar a população que o equipamento funciona com segurança”, disse o presidente da Comissão de Votação Paralela.
Rodrigo Marques explicou o procedimento da votação paralela, que é disciplinado por resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e acontece por amostragem: “De todas as urnas eletrônicas que se encontram instaladas, em todo o Estado, duas serão sorteadas e passam a ser objeto da votação paralela. Nós vamos fazer uma votação em cédulas, em que pessoas alheias ao TRE-PB, não podem ser servidores da Justiça Eleitoral, pessoas convidadas de escolas públicas, trazidas por partidos políticos, preencherão as cédulas com as informações dos candidatos reais, e esses dados serão inseridos digitalmente nas urnas. A posteriori, no dia da eleição, esses votos serão inseridos na urna e ao final será feita a contagem dos votos da cédula e a comparação com os votos inseridos na urna. Esses número têm que bater”, afirmou Rodrigo Marques.
A auditoria acontecerá no dia das eleições (03 de outubro), no hall do piso térreo do edifício sede do TRE-PB, na Avenida Princesa Isabel, 201, João Pessoa, das 8 às 17h, mesmo horário de votação normal. Todo o processo será filmado e poderá ser acompanhado por fiscais das agremiações políticas e coligações, além de representantes da OAB e entidades representativas da sociedade.
