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STF mantém prisão do promotor acusado de atirar no cunhado

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Mantida a prisão do promotor de Justiça Carlos Guilherme Santos Machado, acusado de atirar no irmão da namorada, fato ocorrido no dia 14 de junho na cidade de Cajazeiras. Ele se encontra preso desde o dia 10 de junho no Centro de Ensino da Polícia Militar, a pedido do Ministério Público Estadual. Ontem, o Supremo Tribunal Federal negou o pedido de Habeas Corpus em favor do promotor.

A prisão de Carlos Guilherme foi solicitada porque ele se negou a atender a alguns chamamentos da Comissão Criminal criada por deliberação do Conselho Superior do Ministério Público no dia 15 de junho. Além de não apresentar à Comissão a arma do crime para a realização de perícia, Carlos Guilherme teria intimidado testemunhas e não permitiu que a namorada concluísse suas declarações e assinasse o depoimento.

Por conta disso, o MPPB solicitou ao Tribunal de Justiça mandado de busca e apreensão de armas nas residências de Carlos Guilherme, em Cajazeiras e em Cabedelo.

Nessas buscas, foram encontradas armas que não estavam em nome do acusado (a exemplo de uma espingarda calibre 12 registrada no Infoseg como rifle calibre 22); foram apreendidas várias munições calibre 12, 380 e dois carregadores (um calibre 0.40 e outro 0.380), além de grande quantidade de anabolizante, medicamento que só pode ser prescrito através de receituário de controle especial.

Também foram apreendidas na casa do investigado duas placas de veículos com identificação do Estado do Rio de Janeiro. Ao consultar a base de dados do Detran, a Comissão Criminal do MP constatou a adulteração de placas, já que uma é de São Paulo-SP e outra, de Ji-Paraná-RO. De acordo com a Comissão, além de responder por crime de lesão corporal gravíssima, Carlos Guilherme poderá responder por posse ilegal de arma, tráfico de drogas e adulteração de sinais identificadores de veículos.

Lana Caprina

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