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Só um dos candidatos apoiados por Bolsonaro se elegeu no segundo turno

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Neste segundo turno, o endosso do presidente da República, Jair Bolsonaro, se mostrou novamente ineficaz para eleger um grupo de candidatos. Dos nomes apoiados pelo chefe do Executivo, apenas Tião Bocalom (PP), em Rio Branco (AC) conseguiu se eleger nesse segundo turno.

Os casos mais simbólicos de derrotas ocorreram em capitais: no Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos), que gozou do apoio presidencial desde o início da campanha, teve 35% dos votos válidos, contra 64% de Eduardo Paes (DEM), favorito desde o início da campanha e que venceu Crivella em todos as seções eleitorais da cidade.

Bolsonaro, apesar de paulista, foi eleito vereador e deputado federal pelo Rio de Janeiro, e teve o filho Carlos Bolsonaro eleito vereador pelo Republicanos, partido de Crivella. Este ano, Carlos perdeu mais de 35 mil votos em relação a 2016. Há quatro anos, ele angariou 106.657 votos, sendo o vereador mais votado do Rio de Janeiro e o terceiro do Brasil. A união de forças não foi suficiente para garantir a reeleição ao prefeito carioca.

Outro apoio explícito ocorreu ao Capitão Wagner, candidato do Pros em Fortaleza. Por lá, o candidato bolsonarista acabou perdendo por uma margem menor que Crivella: o vencedor da eleição, Sarto (PDT) teve 51,69 % dos votos, contra 48,31% de Wagner, que é deputado federal.

Em parte por conta da pandemia do coronavírus e em parte por não estar ligado a nenhum partido, Bolsonaro não “subiu no palanque” de nenhuma campanha. Seu apoio aos candidatos ocorreu em “lives” transmitidas em redes sociais. A estratégia presidencial acendeu o alerta em membros da Justiça Eleitoral – que chegou a receber denúncias por parte de oponentes.

No primeiro turno, a performance de candidatos bolsonaristas também foi aquém do esperado: além de Crivella e do Capitão Wagner, outros quatro candidatos apoiados por Bolsonaro saíram derrotados das urnas, incluindo nomes em São Paulo (Celso Russomano), Belo Horizonte (Bruno Engler), Recife (Delegada Patrícia) e Manaus (Coronel Menezes). Na ocasião, Bolsonaro minimizou sua participação e buscou apontar que a esquerda teve derrotas maiores.

 

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