Sindicato defende serviço de mototáxi em João Pessoa e cadastra 1.400

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O presidente do Sindicato dos Trabalhadores com Moto da Região Metropolitana de João Pessoa (Sindmotos), Ernani Bandeira, anunciou hoje que a entidade já dispõe de 1.400 condutores interessados em atuar no serviço de transporte conhecido como mototáxi em João Pessoa. A categoria se sentiu estimulada a buscar a regulamentação depois que o Senado Federal aprovou no final do mês passado as profissões de mototáxi e motoboy.

"Já estamos cadastrando condutores para oferecer o serviço e queremos legalizar a atividade do mototáxi porque acreditamos que há legalidade a partir da decisão do Senado. Vamos discutir o assunto, em audiências públicas e com uma ampla mobilização da sociedade e dos motociclistas", declarou Ernani Bandeira, que acredita ser possível a atuação de 1.600 mototaxistas apenas na capital da Paraíba.

Ele afirma que os diferenciais do serviço de mototáxi seriam a agilidade e o preço mais acessível se comparados às tarifas de ônibus: "O mototáxi vai atender quem não pode esperar tanto pela demora do ônibus e não tem dinheiro para pagar as corridas de táxi", resumiu.

Segundo Ernani, apesar da atividade ser vista como negativa em cidades como Campina Grande, há outros locais onde ele se desenvolveu de maneira positiva, como a capital do Ceará: "É preciso planejar a implantação do mototáxi para que ele possa ser exercido de maneira responsável. Acreditamos que é viável essa proposta e que a população aprova a ideia".

A proposta aprovada pelo Senado transfere para os municípios a decisão de autorizar a atividade, mas fornece um aval federal. Para entrar em vigor, depende de sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Depois, as câmaras municipais têm de aprovar a regulamentação em cada cidade.

O projeto aprovado pelo Senado também prevê mudanças para os motoboys e quem trabalha com motofrete. O texto lista uma série de normas para o transporte de mercadorias e passageiros. Entre as regras estão idade mínima de 21 anos, exigência de ter carteira de habilitação há pelo menos dois anos, curso especializado na área e o uso de colete de segurança.

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