Em visita ao Nordeste, região de pior desempenho eleitoral do PSDB no país, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB), disse ontem que é amigo dos nordestinos desde pequeno, quando ainda estudava no jardim da infância.
"Eu morei na Mooca [zona leste de São Paulo], região onde eles [os nordestinos] chegavam, e na escola, no jardim infantil, eram meus colegas", disse em Exu, a 620 km de Recife.
"Me sinto próximo deles pelo fato de viver na cidade e na região com o maior número de nordestinos fora do Nordeste", declarou Serra. "Muitos dos meus eleitores são de famílias que vieram daqui", disse.
Serra afirmou ainda que, em todos os cargos que ocupou, sempre trabalhou "muito" pela região. Como prova dessa proximidade, citou a homenagem que realizou a Luiz Gonzaga, no mês passado, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
"Eu condecorei a família dele e acabei até arriscando a cantar junto com o Dominguinhos", disse. "Mas não vou fazer isso de novo porque se não vão achar que eu sou tão bom governador quanto cantor, e aí é perigoso", completou.
Cotado para ser o candidato do PSDB à Presidência, Serra negou, entretanto, que estivesse em campanha. E se esquivou de responder qual seria a diferença entre uma visita sua ao Nordeste e uma da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, possível candidata do PT à sucessão presidencial.
"Não tenho a menor ideia, mas isso aqui não é uma visita política", disse o governador.
Ao lado de Serra, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), não vacilou: "É uma visita cultural, há uma relação relevante entre Serra e os nordestinos. A Dilma faz campanha explícita, com pretexto de inaugurar obra."
Serra visitou a fazenda onde Luiz Gonzaga passou a infância e o parque Asa Branca, onde há um museu em homenagem ao sanfoneiro. Lá, Serra participaria de uma ceia à base de bode. .
"Eu morei na Mooca [zona leste de São Paulo], região onde eles [os nordestinos] chegavam, e na escola, no jardim infantil, eram meus colegas", disse em Exu, a 620 km de Recife.
"Me sinto próximo deles pelo fato de viver na cidade e na região com o maior número de nordestinos fora do Nordeste", declarou Serra. "Muitos dos meus eleitores são de famílias que vieram daqui", disse.
Serra afirmou ainda que, em todos os cargos que ocupou, sempre trabalhou "muito" pela região. Como prova dessa proximidade, citou a homenagem que realizou a Luiz Gonzaga, no mês passado, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
"Eu condecorei a família dele e acabei até arriscando a cantar junto com o Dominguinhos", disse. "Mas não vou fazer isso de novo porque se não vão achar que eu sou tão bom governador quanto cantor, e aí é perigoso", completou.
Cotado para ser o candidato do PSDB à Presidência, Serra negou, entretanto, que estivesse em campanha. E se esquivou de responder qual seria a diferença entre uma visita sua ao Nordeste e uma da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, possível candidata do PT à sucessão presidencial.
"Não tenho a menor ideia, mas isso aqui não é uma visita política", disse o governador.
Ao lado de Serra, o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), não vacilou: "É uma visita cultural, há uma relação relevante entre Serra e os nordestinos. A Dilma faz campanha explícita, com pretexto de inaugurar obra."
Serra visitou a fazenda onde Luiz Gonzaga passou a infância e o parque Asa Branca, onde há um museu em homenagem ao sanfoneiro. Lá, Serra participaria de uma ceia à base de bode.
Folha Online