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Serra diz que Casa Civil se transformou em “centro de maracutaia” no governo Lula

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O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, disse neste sábado que a Casa Civil da Presidência da República se transformou em um "centro de maracutaia" durante o governo Lula.

Serra disse que sua adversária Dilma Rousseff (PT) deixou no cargo a ministra Erenice Guerra, seu braço direito, para promover irregularidades no órgão.

"A Casa Civil tem sido um foco de problema no Brasil. Eu lembro que no caso do mensalão, na época do Zé Dirceu, foi o centro na Casa Civil. Depois, a Dilma deixou lá seu braço direito, uma pessoa muito próxima. Hoje de novo o centro de maracutaia é a Casa Civil. Tudo isso não pode ser encarado de forma superficial, mas com a gravidade que tem."

Ao comentar denúncia da revista "Veja" de que Erenice teria atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria de propriedade de seu filho Israel Guerra, Serra cobrou investigações pelo governo federal.

"Essas denúncias têm que ser apuradas, tem que haver punição, não com cobertura, diversionismo, ocultamento. A época para ter um Brasil diferente nessa matéria, para se terminar de uma vez por todas com esses escândalos, é a eleição."

Durante visita a Goiânia, onde discursou para um grupo de agentes de saúde, Serra voltou a atacar Dilma. "Eu me apresento como candidato conhecido, que tem história, biografia. Minha vida é um livro aberto. De resto, vocês tem outra candidatura quer é um envelope fechado, com partes secretas, coisas não divulgadas, e agora temos situações graves que devem ser bem investigadas."

No discurso, o tucano disse que não trancou sua vida "no cofre" nem tem padrinho para se eleger presidente –numa referência indireta a Dilma. "Eu não tenho padrinho, patrocinador, meu padrinho é Deus e o povo brasileiro."

AMAPÁ

Serra acusou Dilma e sua coligação de ter ligação direta com políticos presos no Amapá pela Polícia Federal, entre eles o governador Pedro Paulo Dias (PP).

"É uma coligação apoiada pela Dilma. O Brasil tem que mudar, e a época da eleição é a época de promover essa mudança. Não é possível que alguns partidos, alguns candidatos, achem natural esse processo de corrupção. Não é natural, podemos mudar isso com a eleição."

Chamada de Mãos Limpas, a operação prendeu da PF também o ex-governador Waldez Góes (PDT), que deixou o cargo neste ano para concorrer ao Senado, a ex-primeira dama Marília Góes, o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Júlio de Miranda, e empresários.

Esta semana, o presidente Lula apareceu no programa eleitoral do Amapá pedindo votos para Paulo Dias, que disputa a reeleição.

Folha Online
 

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