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Romero diz que oposição precisa fazer reflexão e buscar a reunificação na Paraíba

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O prefeito de Campina Grande Romero Rodrigues (PSDB) disse nesta terça-feira (23) que a divisão das oposições, a falta de estrutura e a quantidade de candidatos foram fatores que causaram a derrota das oposições na eleição estadual, que culminou com a expressiva vitória, ainda em primeiro turno, do candidato do PSB ao governo, João Azevêdo.

“Erramos na estratégia de duas candidaturas”, declarou o prefeito durante entrevista à rádio Arapuan. “Bom seria se tivesse saído com uma candidatura única e de preferência que fosse em torno de Luciano, do meu nome, e do senador José Maranhão… Talvez não tivesse acontecido esse desastre todo”, completou.

O prefeito disse que a hora agora é de reflexão e tentar reunificar as oposições. “Fomos vencidos e agora temos que fazer uma reflexão e tentar reconstruir a oposição”, destacou Romero. Ele disse que, passado o processo eleitoral do segundo turno da eleição presidencial, vai tentar reunir as oposições em busca da reunificação.

Ao explicar seu voto em Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno das eleições presidenciais, Romero disse que acredita ser o melhor para Campina Grande. A meta, inclusive, é levar uma indústria de grande porte para a cidade. “Vou pedir por Campina Grande, vou pedir pela Paraíba”, afirmou, em caso de vitória de Bolsonaro. Segundo ele, o capitão reformado disse que Campina seria a menina dos olhos dele.

Sobre a derrota de Cássio Cunha Lima nas urnas na disputa para o Senado Federal, disse que a Paraíba perdeu muito, principalmente Campina Grande. “Cássio é muito qualificado para o mandato que exerce no Senado. A Paraíba perdeu muito e o que levou à derrota a gente não sabe”, ressaltou.

Em relação ao governo de João Azevêdo, disse que espera uma relação amistosa, de diálogo. “Se sinalizar com possibilidade de relação de parceria, estamos aptos a receber”

PSDB
Questionado sobre a possibilidade de sair do PSDB, disse que é prematuro discutir isso agora. “Não estou discutindo possibilidade de sair. Não tenho dificuldades de convivência com o meu partido, o PSDB”, declarou. Afirmou que não será candidato em 2020 e que só será candidato em 2022. “Então, pra que essa pressa?”, questionou.

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