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Ricardo repete Cássio e acusa Maranhão de denegrir o Judiciário

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O candidato do PSB ao Governo do Estado, Ricardo Coutinho (PSB), repetiu hoje à noite para uma multidão que lotava o Ponto de Cem Réis, o discurso de seu companheiro de chapa, Cássio Cunha Lima (PSDB) e reforçou seu entendimento sobre o eventual temor do adversário José Maranhão (PMDB) de disputar as eleições. Segundo Ricardo, seria por isso que os advogados da Coligação Paraíba Unida estariam tentando impugnar as candidaturas dele, de Rômulo Gouveia (PSDB) e de Cássio Cunha Lima (PSDB).

– Esse ato não é contra as autoridades estabelecidas. Estamos dizendo à Justiça Eleitoral que queremos protegê-la. Não vamos permitir que o poder judiciário, feito de homens corretos, sofra a pressão do executivo. Vivemos numa república, onde a separação dos poderes é essencial para a democracia. A Paraíba não pode viver com os jornais dizendo claramente que algum político ia conversar com o governante para fugir da cassação, pondo dúvidas sobre a postura respeitosa do TRE. Isso vinha do poder executivo. Não sei como alguém com mais de 60 anos de política ainda tem medo das eleições. De um lado, tentam o tapetão; de outro, dizem que nossa aliança não deveria ter sido formada. Quem não quer a aliança são eles que para poder fazer uma coligação tiveram que estourar os cofres do Estado. Que pena que os outros poderes não estão vendo o que está acontecendo. Há deputados que saem do Palácio da Redenção com carros e outras "cositas más".

Em outro ponto do discurso, Ricardo acusou José Maranhão de fingir ser companheiro de Lula:

– Eles querem se esconder embaixo da saia de Dilma Rousseff e tentam passar para opinião pública que participaram dessa luta. Mas, não conseguem dizer uma proposta sequer e nem têm como explicar que 19 das 20 piores escolas da Paraíba são da rede estadual.

Antes de Ricardo, Cássio discursou e reforçou que o ato público "Deixe o povo votar" não tinha como alvo a Justiça Eleitoral:

– Não me digam que esse ato público é contra as leis ou quer confrontar as instituições. Claro que não. Esse ato não é contra a lei, mas contra quem tem medo de disputar as eleições. O que nós queremos é nos submeter nossos nomes à soberania do voto popular – disse Cássio.

Efraim Morais foi o primeiro a falar e disse que as denúncias existentes contra ele estavam sendo arquivadas:

– Todas as mentiras estão sendo arquivadas. Meu julgamento vai ser feito na Paraíba pelo povo no dia 3 de outubro.

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