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Ricardo nega ser ateu e diz que Maranhão não ganha com apoio dos Lucena

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O presidente do PSB da Paraíba e pré-candidato ao Governo, Ricardo Coutinho, comentou ontem à noite, durante sua ida a Itabaiana, a adesão anunciada ao governador José Maranhão (PMDB) do deputado Fabiano Lucena e de seus tios Pedro e Paulo, em meio a informações de que Lauremília Lucena também estaria engajada na campanha do PMDB, coordenando o movimento de mulheres. Ricardo concedeu uma entrevista ao radialista Célio Alves, apresentador do Paraíba Agora da Rede Paraíba Sat, minimizou os fatos e disse que não perdeu nada com a formalização de apoio dos Lucena a Maranhão:

– Isso é bobagem. Factóide. Não tem absolutamente nenhuma perda para mim e não sei se é ganho para o outro lado também.

Outro assunto tratado por Ricardo foi a crise estabelecida com o ex-deputado Inaldo Leitão:

– Eu não compreendo muito o que se passa pela cabeça de Inaldo, mas conto com ele como pré-candidato a deputado federal. Foi para isso que ele entrou no partido e foi por isso que fui a Brasília dialogar com o ministro das Relações Institucionais contra as articulações do atual governador que não queria vê-lo assumir um cargo no ministério e eu fui defendê-lo. Inaldo tem um lugar importante e cuidados que qualquer pessoa de responsabilidade tem para com o futuro da Paraíba. Aguardo Inaldo, sim, como candidato a deputado federal.

Por causa das queixas de aliados a respeito de dificuldades de relacionamento e da pecha de "desagregador", Ricardo comentou:

– Acho que isso cai mais como um elogio porque se for para fazer coisas não republicanas, não conte comigo. Isso fica para o outro lado. Eu não faço coisas que me manchem ou que sejam contra o interesse público. Não faço qualquer coisa para ter uma aliança. Tenho meus limites.

O pré-candidato do PSB ainda falou sobre a cobrança pela definição de seu vice e confirmou haver um acordo entre ele e Cássio Cunha Lima para adiar até o mês que vem as discussões a respeito de seu companheiro de chapa:

– Esse é o pensamento de Cássio, o meu e o da coligação. Não temos porque discutir agora. Agora, é consolidação da aliança, atração de outros pólos, diálogo com outros partidos.

– Sou cristão, católico, batizado na Igreja do Rosário. Frequento igrejas quando eu posso, frequento cultos e, na qualidade de agente público, tenho que respeitar todas as religiões e participar. Eu não uso a palavra de Deus em vão porque alguns que eu escuto falar, metidos em falcatruas, que roubam o dinheiro do povo, compram votos e vêm expressar como se fossem cristãos, eu pergunto, que cristandade é essa?

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