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Ricardo minimiza queixa de Veneziano: “Ele foi bem recebido”

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O governador do Estado da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), comentou hoje a reação negativa do prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) à audiência mantida na noite da última quarta-feira, 20, no Palácio da Redenção. "Pensei que ele tivesse saído agradecido porque foi muito bem recebido. Abri minha agenda para recebê-lo e ouvir as reivindicações da administração municipal de Campina Grande. Não fui eu quem deixou a Paraíba desse jeito. Não tive qualquer participação nessa situação", disse o socialista a respeito do assunto.

Durante a audiência, o governador alegou que não haveria condições de ajudar no patrocínio do São João por causa das dificuldades financeiras enfrentadas pela máquina estadual. Segundo o ele, o Governo apoiará os eventos financeiramente, mas arcará com os custos do "apoio logístico".

“Todas estas afirmações de falta de apoio são falsas. O Governo do Estado apoiará sim estes eventos, mas na área ligada à infra-estrutura. Teremos aumentos no plantões policiais, com mais pessoas trabalhando. Teremos mais servidores da área da Saúde à disposição destes eventos. Em Campina Grande, o Hospital de Trauma já estará funcionando nesse período, e tudo isso implica em recurso destinado a estes festejos”, disse.

Ricardo Coutinho reiterou que o Governo do Estado não tem condições de dar maiores investimentos a festas e outros eventos, e disse não ser culpado pelas condições em que o Estado se encontra. “Eu não tenho nenhuma participação na forma como o Estado se encontra hoje. Não fui eu quem deixou a Paraíba sem condições para apoiar os eventos. Estou fazendo o que posso dentro das condições do Estado”, desabafou.

Além dos investimentos em infra-estrutura, Ricardo ainda revelou que está sendo negociada a formação de vôos charters de São Paulo para Campina Grande no período junino. “Já fechamos com a CVC estes vôos saindo do Rio de Janeiro, e estamos vendo a possibilidade de partidas na cidade de São Paulo”, disse.

Ele também rebateu as queixas de Veneziano em relação à contrapartida solidária e disse que os gestores municipais não devem se opor ao pedido do Governo para que indicadores sociais sejam melhorados, como condição para a celebração de convênios: "Prefiro achar que uma crítica à contrapartida solidária foi um ato falho. O Estado querer que os municípios arquem com suas responsabilidades não é interferência, mas uma regra republicana. Pode ser que alguns setores políticos não considerem isso de bom grado, mas eu acredito que pensar assim é perder o bonde da história".

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