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Ricardo Barbosa admite instalar CPI da Energisa para proibir aumento

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O deputado estadual Ricardo Barbosa (PSB) admitiu hoje ressuscitar o requerimento para instalação da CPI da Energisa, proposta por ele há um ano e meio, com o objetivo de evitar o aumento nas tarifas, previsto para entrar em vigor no dia 28 com um percentual que ainda deve ser definido na semana que vem. Além dele, a empresa concessionária do setor de energia elétrica no Estado da Paraíba voltou a ser alvo de duras críticas do deputado estadual Jeová Campos (PT). Ele conclamou a sociedade paraibana a se posicionar contra mais um aumento de tarifa de energia elétrica pleiteado pela empresa.

O parlamentar observou que o Estado da Paraíba vive hoje sob o monopólio da Energisa. “Temos hoje o monopólio da energia elétrica estabelecido aqui no nosso Estado”, acusou o petista.

Por sua vez, o deputado Ricardo Barbosa (PSB) salientou que já estaria em tempo de a Assembleia Legislativa reeditar a proposta de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar as atividades empresariais da empresa no Estado da Paraíba. “Podemos e devemos nos mobilizar nessa direção para que a população paraibana não venha a ser penalizada com mais um aumento de tarifa”, salientou o deputado Ricardo Barbosa.

Campos continuou com o seu discurso afirmando ser a concessionária a quem detém maior parcela de lucros guardadas as proporções. Conforme disse, no ranking dos lucros a Energisa ocupa a 29ª posição dentre as 59 empresas que exploram o setor no país. “A Energisa é a empresa que tem o maior potencial econômico no Estado da Paraíba e é dever nosso nos posicionar contra esse novo aumento”, conclamou o deputado Jeová Campos. Ele também chegou a acusar a Aneel de se posicionar como uma espécie de “defensora dos interesses das concessionárias”.

Os problemas denunciados não param por aí. O deputado Jeová Campos reforçou denúncias já feitas por ele mesmo em pronunciamentos anteriores feitos da tribuna da Casa de Epitácio Pessoa quanto às constantes ameaças de demissões de trabalhadores. “Isso funciona com uma ponta de lança apontada para o trabalhador”, acusou.

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