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Ricardo admite aliança com Cássio e a compara a um namoro

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O prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), acabou sendo instigado pelo presidente nacional de seu partido, Eduardo Campos, a falar sobre um tema que até então tinha evitado abordar publicamente: sua candidatura ao Governo da Paraíba e a possibilidade de uma composição com o grupo Cunha Lima.

Depois que Eduardo Campos anunciou que o projeto partidário é promover sua campanha, Ricardo se viu encurralado a analisar a tese de aliança com o ex-governador do Estado, Cássio Cunha Lima, como tem sido exaustivamente especulado pela imprensa.

"O primeiro passo é estabelecer que em qualquer processo eleitoral é preciso de um conteúdo programático e um projeto político. Tendo isso, é necessário ressaltar que as alianças serão discutidas em seu tempo. É como uma paquera. Precisa saber se os dois estão querendo namorar. Há deputados, prefeitos, vereadores e lideranças que tem se juntado ao nosso projeto", disse Ricardo Coutinho em entrevista à Rede Paraíba Sat na tarde de ontem.

Ele negou que tenha se queixado de "abandono" do Governo do Estado à capital paraibana durante seu encontro, na tarde de quinta-feira, 9, no Palácio Campo das Princesas, em Pernambuco. A informação chegou a ser veiculada por setores da imprensa da Paraíba:

"Não disse que a cidade está abandonada. Até porque João Pessoa tem uma certa independência.  Há prefeitos que têm maiores dificuldades, para celebrar convênios, têm que percorrer uma via crucis, aparecer em fotos… Mas, eu acho que a participação do Estado é pequena. No Governo de Burity, por exemplo, o Governo era mais presente. Acredito que João Pessoa, por ser a sede do Governo e capital do Estado, merece mais investimentos, mas ressalto que é preciso ouvir a Prefeitura para analisar que investimentos fazer", disse ele, acrescentando que ainda vai solicitar uma audiência com o governador José Maranhão (PMDB).

Segundo o prefeito, o pedido formal será agendado tão logo ele consiga o retorno prático das solicitações encaminhadas ao governador de Pernambuco, a quem foi reivindicar a inclusão da cidade como subsede dos jogos da Copa, já que Recife sediará alguns jogos.

"Vou pedir uma audiência, sim. Eu não sou inimigo de ninguém, especialmente porque represento a população de João Pessoa", resumiu.

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