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Que Queiroga tenha, no Natal, bem refletido sobre estar ministro

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Em artigo do recente dia 18 exortamos os paraibanos para que, neste tempo natalino, esquecêssemos os males que neste 2021 possam ter acontecido e mais valorizássemos as coisas boas que nos foram proporcionadas ao longo deste ano prestes a terminar.

Nesse empenho de não nos reportarmos aos males, mas instigados a fazê-lo para que sejam corrigidos, temos de dirigirmo-nos ao paraibano Marcelo Queiroga com a esperança de que no Natal (renascimento) ele tenha bem refletido sobre sua atuação como ministro da Saúde… e tenha avaliado e chegado à conclusão de que mais importante do que se manter como ministro (para tanto simplesmente agindo como seu antecessor que dissera que a função ministerial “é simples, assim: um manda e o outro obedece”), ele, Marcelo Queiroga, passe a agir sem o mero propósito de só agradar ao presidente Jair Bolsonaro até em seu negacionismo científico, transformando-o em uma contradição, porquanto na condição de presidente (licenciado) da Sociedade Brasileira de Cardiologia também é reconhecido como cientista.

Claro que paraibanamente já estivéssemos decepcionados com atitudes “ministeriais” do conterrâneo Marcelo Queiroga que, como a só querer “imitar” e “agradar o chefe”, chegou inclusive a “estirar o dedo” para jornalistas… e mais recentemente, e má educadamente, deixou uma entrevista sob a justificativa/pergunta de que “vocês não têm outra coisa pra falar, não?!…”.

Entretanto, essa atitude de dias atrás, “negacionista” mesmo e caracterizando pretender em primeiro lugar “agradar ao chefe” e com a qual desconsidera estudo do órgão credenciado e instituído para tal (a ANVISA) que recomenda a vacinação (contra a covid-19) para crianças de 5 a 11 anos, desconsiderando também o próprio corpo técnico do Ministério da Saúde, essa atitude de fazer uma consulta popular causa-nos muita decepção e frustração! Parece-nos o mesmo que um(a) médico(a) recomendar uma medicação para um(a) paciente e a respectiva família (sem nenhuma formação médica) ser consultada se aceita ou não aceita a medicação!…

Como acima ponderamos, nossa esperança é a de que Marcelo Queiroga tenha, neste tempo natalino, bem refletido se simplesmente quer estar ministro ou se vai mudar de postura para atuar ministerialmente com o foco de bem servir ao Brasil, e, consequentemente, orgulhando a Paraíba e os paraibanos. Se dessa reflexão concluiu que o melhor é “agradar ao chefe” e estar ministro, conclua também que com atitude assim vai ser muitíssimo difícil receber os aplausos e votos dos paraibanos para conquistar a deputação federal, muito menos a senatoria!…
Que a reflexão natalina de Marcelo Queiroga leve-o a renascer!

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