Presidente da CCJ responde à crítica de Gervásio e nega rixa com Maranhão

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Cláudia Carvalho

O deputado estadual Zenóbio Toscano (PSDB), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, manteve contato com o Parlamentopb para responder às provocações feitas a ele pelo vice-presidente da CCJ, Gervásio Filho (PMDB). Ontem, em entrevista ao site, Gervásio, que é líder do Governo, acusou Zenóbio de incoerência ao propor um projeto que proíbe a afixação de fotografias de autoridades nas repartições públicas estaduais. Para o peemedebista, prova da contradição seria o fato de o ginásio de esportes de Guarabira ser chamado de "Zenobão", numa referência direta ao deputado tucano.

"Construí o ginásio em 1982, quando era prefeito de Guarabira. Naquela época, havia um garotinho que me acompanhava e que acabou ficando conhecido como ‘Zenobinho’. A população, ao receber o ginásio, que recuperou o prédio de uma saboaria que estava para ser derrubado, resolveu chama-lo, por causa do garotinho, de ‘Zenobão’. Mas, não existe projeto nenhum denominando o ginásio com meu nome. Ele nem tem nome. Isso foi uma coisa natural, que veio do povo", disse Zenóbio Toscano.

Ele também se defendeu da crítica de não ter mandado retirar as fotografias de Cássio Cunha Lima, ex-governador em cuja base atuou por seis anos, das repartições públicas estaduais: "O próprio Cássio tomou a iniciativa de acabar com as logomarcas de Governo e substitui-las pelo brasão da Paraíba. Em Guarabira, alguns aliados, querendo ser agradáveis ao ex-governador, pinturam muitos prédios de verde".

Sobre o seu projeto, vetado pelo governador José Maranhão e que recebeu parecer favorável da CCJ, Zenóbio declarou que não se trata de picuinha contra o chefe do executivo: "Esse projeto não é direcionado a Maranhão, mas visa o futuro. Ele é uma mudança de atitude para todos os que virão pela frente".

Apesar de acreditar na adequação da matéria ao momento político paraibano, Zenóbio admite que o projeto pode ser derrotado no voto quando chegar a plenário: "É possível que não tenhamos vitória porque o voto é secreto e deve ter um ou dois deputados de oposição que queiram agradar o governador. É possível que ele não passe".

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