Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Posse de Maranhão na Caixa não tem data, diz Ministro

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

BRASÍLIA – Diante do risco de uma nova queda de braço com as centrais sindicais, o Planalto decidiu acelerar o envio ao Congresso de uma medida provisória para corrigir em 4,5% a tabela do Imposto de Renda (IR).

Logo após a aprovação da proposta do governo de um salário mínimo de R$ 545, no Senado, na noite de anteontem, a presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, elaborar o mais rápido possível o projeto da correção da tabela, para evitar que ganhe força o movimento dos sindicalistas por um percentual maior.

Em entrevista realizada na tarde de ontem no Planalto, o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, disse que a MP da correção da tabela do Imposto de Renda será enviada possivelmente no início da próxima semana. Questionado se o governo não teme um novo embate com as centrais sindicais, Luiz Sérgio disse que o Planalto fez um acordo com os sindicalistas em relação ao tema e vai cumprir o que foi estabelecido, ou seja, os 4,5% de correção. Ele afirmou que a proposta definindo a correção será feita por meio de medida provisória, com o objetivo de garantir que a mudança tenha efeito imediato.

Na entrevista, o ministro Luiz Sérgio disse que a presidente Dilma ficou satisfeita com a aprovação, no Senado, da proposta do salário mínimo. Ele afirmou que o governo não trabalha com a perspectiva de punir cinco senadores da base aliada que votaram contra.

"Estamos satisfeitos porque a grande maioria da base aliada atendeu ao pedido do governo. Esses casos pontuais de dissidência são problemas dos partidos e não do governo", afirmou. Luiz Sérgio voltou a dizer, como nas últimas semanas, que o Planalto não fez barganha para garantir a aprovação do salário mínimo de R$ 545 na Câmara e no Senado.

A uma pergunta sobre se peemedebistas sem cargos, como o ex-ministro de Integração Nacional Geddel Vieira Lima, o ex-prefeito de Goiânia Iris Rezende e o ex-governador da Paraíba José Maranhão, tinham data para assumir postos no segundo escalão federal, ele respondeu: "Isso não tem data para começar. É um processo natural. Não há vinculação entre a aprovação do salário mínimo e a composição do governo".

O ministro Luiz Sérgio aproveitou para tentar desvincular o Planalto das ações de líderes aliados de criar um novo imposto para garantir recursos para a área da saúde. Ele disse que o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), não está falando pelo governo.

Estadão

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Arthur Urso leva “esposas” para passear sem roupa íntima na orla de João Pessoa

Professores da UFPB desistem de candidatura e apoiam Terezinha e Mônica

Anteriores

meicartaz

MEI: prazo para entrega da declaração anual termina em maio

defensoriacampina (1)

Justiça determina nomeação de assistentes sociais em concurso de Campina Grande

Cabedelo-Forte-de-Santa-Catarina-Imagem-Daniell-Mendes-16

Iphan é condenado em ação do MPF e deve aumentar segurança na Fortaleza de Santa Catarina

rest week (1)

Paraíba Restaurant Week chega à reta final em 45 restaurantes de João Pessoa

Luciene Gomes, 1

TCE dá prazo para Luciene Gomes justificar contrato de R$ 19 milhões para melhoria da iluminação pública

Animais adoção em jp

Governo promove neste sábado, em Mangabeira, feira de educação, cuidados e adoção animal

Festas

MP recomenda medidas para eventos festivos em cinco municípios paraibanos

padre egidio ex diretor hospital padre ze

Padre Egídio tem alta hospitalar e passa a cumprir prisão domiciliar

Câmara municipal de Patos

Vereadores de Patos aprovam reajuste de 70% no próprio salário, que começa a valer em 2025

Cigarros eletrônicos

Anvisa decide hoje se mantém proibida a venda de cigarros eletrônicos