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Política e influenciadores digitais: jovens se politizam através das redes

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Sabemos que as plataformas digitais são uma estratégia em potencial, seja para influenciadores, quanto para personagens políticos. E em 2022, podemos ver claramente a força dos denominados ‘influencers’ nos nomes de candidaturas majoritárias, principalmente.

Pessoas com marcas consolidadas em diversas redes não podem vender o apoio para nenhum candidato, por conta de uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral que proíbe “a contratação de pessoas físicas ou jurídicas para que realizem publicações de cunho eleitoral”.

Mas, como é difícil estabelecer um limite entre o que faz um influenciador e o que faz sua pessoa física? O poder do cidadão expressar livremente seu pensamento.

Vale a pena recordar um fato grandioso: pouco antes de março, os cartórios eleitorais registravam recordes negativos de registros de novos títulos. Mas, no instante em que a antora Anitta e outros artistas iniciaram uma campanha para que as pessoas de 16 a 18 anos tirassem o documento, esse recorde foi invertido, e quase 3,5 milhões de adolescentes tiraram o documento. O que explica isso? Ao que nos parece, uma maneira diferente dos jovens de se politizar, vinda das redes sociais.

Os canais alternativos de tiktokers, gamers, empreendedorismo e alguns do mundo gospel tem sido palco também para pesquisas e encontros destes jovens para ‘saber mais’ sobre política. Lives no Instagram, mensagens no Twitter, esses são os meios de engajamento mais procurados, esquecendo da mídia tradicional, e deixando bem claro que não se sentem representados por elas.

A pergunta é: há checagem dos fatos? O que está por trás destas pesquisas? A cultura da urgência, talvez? O que fica bem claro para nós é que fica uma lacuna na formação política destes milhares de jovens que se informam menos, e participam menos da verdadeira política. E a consequência, de acordo com Arnold Toynbee, é essa: “O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam”.

Nota: Arnold Toynbee foi um historiador britânico, cuja obra-prima é Um Estudo de História, em que examina, em doze volumes, o processo de nascimento, crescimento e queda das civilizações sob uma perspectiva global.

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