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PF faz buscas em endereços do cantor Sérgio Reis e de deputado bolsonarista

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A Polícia Federal cumpre na manhã desta sexta (20) mandados de busca e apreensão em endereços do cantor Sérgio Reis e do deputado Otoni de Paula (PSC-RJ)

As medidas foram autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

Segundo a PF, o objetivo das medidas é apurar o “eventual cometimento do crime de incitar a população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra os membros dos Poderes”. ​

Ao todo são cumpridos 29 mandados de busca e apreensão.

Um dos mandados está sendo cumprido no gabinete do deputado Otoni de Paula na Câmara.

Além dos dois alvos, a PF faz buscas em endereços em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Ceará e Paraná.

Sergio Reis entrou na mira do STF após defender em um áudio gravado o afastamentos dos ministros da corte pelo Senado Federal.

No áudio, uma conversa com um amigo que veio a público no fim de semana, Reis disse que “se em 30 dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”.

Reis também falou de uma reunião que teve com o próprio presidente Jair Bolsonaro e com militares “do Exército, da Marinha e da Aeronáutica”, em que informou o que faria.

“Se em 30 dias não tirarem os caras nós vamos invadir, quebrar tudo e tirar os caras na marra. Pronto. É assim que vai ser. E a coisa tá séria”, afirmou o cantor.

Já Otoni foi denunciado pela PGR ao STF em julho de 2020 pelos supostos crimes de difamação, injúria e coação em vídeos com ataques e ofensas a Alexandre de Moraes. No mês seguinte, a Justiça de São Paulo determinou a exclusão das postagens.

O caso envolve dois vídeos gravados pelo parlamentar em que criticou Moraes pela decisão que libertou o blogueiro Oswaldo Eustáquio, mas o proibiu de usar as redes sociais.

No vídeo, Otoni chama Moraes de “lixo”, “tirano” e “canalha”, entre outras ofensas. Na ocasião, o deputado era um dos vice-líderes do governo Bolsonaro. Ele já deixou o cargo.

Otoni depois pediu desculpas e disse que “extrapolou”.

Moraes é o relator do inquérito que investiga a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. O deputado e o blogueiro são investigados no inquérito.

 

Com Folha online e G1

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