PF e MP dão detalhes da operação deflagrada hoje que prendeu Roberto Santiago

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A Polícia Federal na Paraíba e o GAECO, do Ministério Público da Paraíba (MPPB) estão concedendo neste momento uma entrevista coletiva conjunta sobre a terceira fase da Operação Xeque-Mate deflagrada nesta sexta-feira (22), que prendeu o empresário Roberto Santiago.

A entrevista está acontecendo na sede da Polícia Federal, localizada no Bairro de Intermares, Cabedelo. Acompanhe no instagran do ParlamentoPB: https://www.instagram.com/parlamentopb

A Polícia Federal na Paraíba e o GAECO/MP/PB, com o auxílio da Controladoria Geral da União, deflagraram, na manhã desta sexta-feira, 22, a terceira fase da Operação Xeque-Mate, com objetivo de desarticular a vertente financeira da organização criminosa que foi objeto de medidas judiciais na primeira e segunda fases da operação.

O cumprimento das medidas de busca e apreensão e prisão preventiva, na data de hoje, tem por objetivo inibir esquema de corrupção e fraudes licitatórias referentes aos contratos de manejo de resíduos sólidos (coleta de lixo) da Prefeitura de Cabedelo.

A Polícia Federal está na casa do empresário Roberto Santiago, no Bessa, que foi preso. O advogado Marcos Pires se dirigiu à residência do proprietário do shopping Manaíra no momento que os agentes ainda estavam no local. Ainda há mandados sendo cumpridos na Light Engenharia (de coleta de lixo), em uma casa no Altiplano Cabo Branco e numa empresa da Semp Toshiba na rua Lauro Torres, em Tambauzinho.

Os contratos investigados superam a quantia de R$ 42.000.000,00 (quarenta e dois milhões).

A operação contou com a participação de 65 Policiais Federais, sendo realizado o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão nas residências dos investigados, nos Estados da Paraíba e Rio Grande do Norte, bem como 1 mandado de prisão preventiva.

Foram sequestrados 20 (vinte) imóveis dos investigados, avaliados em mais de R$ 6.000.000,00 (seis milhões).

As ordens foram expedidas pela 1ª Vara Criminal da Justiça Estadual de Cabedelo.

CRIMES INVESTIGADOS – Os investigados responderão pelos crimes de formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro, corrupção ativa e fraude licitatória, cuja penas, somadas, poderão chegar a mais de 30 anos de reclusão.

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