Por causa de um pedido de vista do juiz Márcio Aciolly, o julgamento do prefeito de Puxinanã, Abelardo Antônio Coutinho (PR) foi adiado. Antes do pedido, o relator do caso, Miguel de Brito, votou pela rejeição da Ação de Impugnação de Mandato Eletivo impretrada sob alegação de abuso de poder econômico do prefeito. O magistrado citou que teriam havido contradições nos depoimentos de testemunhas do processo.
De acordo com o relatório, o prefeito foi acusado de beneficiar servidores com aumento de salário em período vedado, além de ter feito compra de material de contrução e carrinhos de mão para cooptação de sufrágios. O gestor ainda responde por captação ilícita de sufrágio de sete servidores.