A pastora Renálida Carvalho já havia se tornado conhecida em todo o Brasil por ter sido criticada por um pedido de Pix a fieis em troca oração e supostamente por cobrar por vagas em cultos. Ontem à noite, através de seus advogados Igor Guimarães Lima e Joallyson Guedes Resende, ela emitiu uma nota negando as acusações. O texto diz que Renálida “jamais se utilizou da fé e da crença religiosa do indivíduo para enganar outrem e auferir vantagem patrimonial”. A nota também indica que buscará “responsabilização criminal” do Pastor Anderson Silva, que criticou duramente a paraibana em suas redes sociais, acusando-a de praticar “estelionato da fé”.
Também na noite desta quinta-feira, a igreja de Renálida foi alvo de uma outra polêmica. É que estava acontecendo a inauguração da Igreja Pentecostal Tempo de Milagres, no Jardim Gama, em Cabedelo, quando uma equipe da Vigilância Sanitária Municipal com apoio da Polícia Militar, determinou o fechamento do local por causa da aglomeração de fieis, sem respeito às normas sanitárias impostas para a contenção do novo coronavírus.
Com o fechamento do prédio, a pastora e seus seguidores foram para a orla marítima do Cabo Branco e lá continuaram o culto.
Já na madrugada, a pastora reuniu seus amigos em casa, todos sem máscara, e escreveu que a “oração” continuava.
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