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Passagem de ônibus de João Pessoa pode chegar a R$ 4; reunião é transferida para a tarde

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A reunião do Conselho Municipal de Mobilidade Urbana (CMMU) que deveria ser realizada às 9h30 desta sexta-feira, 11, foi adiada para as 16h. No encontro, deve ser definido o valor das passagens de ônibus da capital paraibana. O preço tem sido uma grande incógnita, mas pelo que o ParlamentoPB pôde apurar com uma fonte ligado ao setor, ela pode chegar aos R$ 4, o mesmo já cobrado desde o fim de dezembro em Aracaju, Sergipe. “Esse valor fica próximo dos cálculos reais, mas se admite até uma isenção, parcial ou total do ISS”, explicou a fonte, que pediu reserva.

O diretor institucional do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (Sintur-JP), Isaac Júnior, contudo, disse que o valor da tarifa é definido pelo Conselho e que aos empresários cabe apenas informar os custos que aumentaram na operação do serviço.

O reajuste do salários dos motoristas de ônibus, que foi definido no último dia 7 e que passou para R$ 2.800,00, um reajuste de 4,87 %, será um dos componentes que levam a previsão do aumento no preço das passagens, segundo informou Isaac Júnior.

Além do reajuste dos salários dos motoristas, também constam na planilha encaminhada à Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob-JP) outros componentes, ressaltou.

“Além do salário, são vários outros componentes que integram a planilha de custo da tarifa. Temos despesas administrativas, investimentos com carros, despesas com pneus, lubrificantes e impostos. Todos esses custos são mensalmente repassados para a Semob-JP que faz o levantamento e define a tarifa”, destacou.

Isaac ressaltou que as empresas são os menos interessados no aumento. “Na condição de prestador de serviço, quem primeiro desejaria que a tarifa não subisse somos nós, as próprias empresas de ônibus. Pra nós, o ideal seria que mantivéssemos o preço das tarifas, se fosse possível até baixar. Quanto mais alto, quanto mais subir o custo de qualuer serviço, menos cliente você vai ter. Então pra gente o aumento é péssimo. Porém, infelizmente a gente vive num aspiral inflacionário, onde os custos sobem”, declarou.

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