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“Paredão” no BBB, “paredão” na Política: o que vai mudar?!…

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Com este título acima, logo algum leitor pode imaginar que estaria havendo mobilização, por parte dos próprios parlamentares brasileiros, no sentido de que seja implementada aquela ideia, posta no artigo anterior, para que, aproveitando as eleições que ocorrem no Brasil de dois em dois anos, realize-se um “paredão” para avaliação do desempenho dos vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores, deputados federais, senadores e presidente da República, cujos mandatos ainda tenham pelo menos mais dois anos de prosseguimento. Consequentemente, os que não obtenham o índice de aprovação nesse “paredão” da Política, deixem o exercício dos respectivos mandatos e seriam substituídos pelos suplentes ou vices que estejam na linha de sucessão.

Enfatizo, porém, e de pronto, que não há notícia, ainda, quanto a iniciativas de parlamentares em relação a este assunto. O informe que me chegou, por parte de um amigo suplente de vereador, obviamente sem querer ser citado, foi o seguinte: “Amigo Mário: evite comentar sobre esse assunto: seus amigos políticos não estão gostando!”.
Mas, por parte de uma dessas pessoas bem “antenadas” nas produções de programas televisivos e que, por seus vínculos profissionais, também não gostaria de ser mencionada, a notícia nova é a de que a Rede Globo já avalia a possibilidade de mudar os critérios de votação relativamente aos “paredões” do BBB. Será apreciada, portanto, a possibilidade desse sistema de “voto eliminatório” ser substituído, em todas as etapas, por “voto aprovativo”. Por exemplo: para o “paredão” que tem como escolhidos os “brothers” Gil, Rodolfo e Caio, previsto para a terça feira 6 de abril, em vez de votar-se para “eliminar”, votar-se-ia para “ficar”. Ou seja: o menos votado seria o ”eliminado”. Esse novo critério passa a ser visto como mais justo, porquanto já fora constatado que em alguns “paredões” os “eliminados” não o teriam sido pelo “voto aprovativo”. Ou seja: alguns dos participantes, tidos como simples “figurantes”, ficam como que esquecidos na votação para “eliminação” diante da maior “rivalidade” (e prestígio) entre os outros concorrentes.

Retornando ao “paredão” na Política, reconfirmo meu pensar de que, se cada mandatário, do vereador ao senador, e até o presidente da República, inteirado de que de dois em dois anos sua atuação seria avaliada pelos eleitores, e seus mandatos só teriam continuidade se recebessem a aprovação da maioria dos eleitores, aí, sim, todos bem mais se empenhariam para a efetivação de ações realmente em favor do povo!

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