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Operação Xeque-Mate: Roberto Santiago nega prática de conduta ilícita

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Um dos investigados na sexta fase da Operação Xeque-Mate, deflagrada nesta quarta-feira (4), o empresário Roberto Santiago, por meio de sua assessoria jurídica, negou a prática de qualquer conduta ilícita.

Em nota, o advogado de Santiago, Pedro Ivo, disse que quando tiver acesso ao processo vai oferecer a devida defesa.

Operação

A Força-Tarefa que compõe a Operação Xeque-Mate, integrada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (GAECO), do Ministério Público do Estado da Paraíba, pela Polícia Federal (PF), pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Controladoria-Geral da União (GCU), com base no IPL nº 277/18 e em diligências complementares, deflagrou a sexta fase do mencionado esforço investigativo, quando estão sendo cumpridos, na manhã de hoje, 04 (quatro) mandados de busca e apreensão expedidos pelo juiz auxiliar da 1ª Vara de Cabedelo.

Segundo a investigação, quatro candidatos ao cargo de vereador, nas eleições de 2016, em Cabedelo/PB, receberam das mãos do então Prefeito dessa cidade, vantagem indevida, consubstanciada na distribuição igualitária da quantia de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), para a composição de seu grupo de sustentação política no parlamento (legislatura de 2017 a 2020); assumindo, com isso, o compromisso de satisfazer os interesses pessoais de LETO VIANA, de seus aliados (membros da organização investigada), assim como os desejos anticoncorrenciais do empresário ROBERTO SANTIAGO.

Pelos fatos praticados, os 6 (seis) envolvidos na trama (WELLINGTON VIANA FRANÇA; ROBERTO RICARDO SANTIAGO NÓBREGA; BENONE BERNARDO DA SILVA, JONAS PEQUENO DOS SANTOS, JANDERSON BIZERRIL DE BRITO e JOSIMAR DE LIMA SILVA) fazem parte da sexta denúncia ajuizada pelo GAECO e irão, de acordo com suas responsabilidades, responder pelos crimes previstos nos seguintes artigos: arts. 317 (corrupção passiva) e 29 Código Penal; tendo o Ministério Público Estadual requerido, ainda, a reparação pelos danos materiais e morais praticados, entre outras medidas pertinentes.

Os mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos pelos agentes da Polícia Federal, com a colaboração técnica dos auditores da CGU, nas residências dos quatro vereadores citados nesta nota, cujo afastamento das funções públicas também foi requerido pelo Promotores do GAECO.

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