A Operação Nômade, realizada pela Polícia Militar, intensificou as ações de segurança pública na noite dessa última sexta-feira (17) resultando na prisão de pelo menos oito suspeitos com arma de fogo, drogas, dinheiro e durante cumprimento de mandados de prisão em João Pessoa.
Em uma das ocorrências, a PM localizou e prendeu um suspeito com arma de fogo que estava no bairro do Bessa. O homem de 45 anos de idade estava em uma parada de ônibus quando foi flagrado em atitude suspeita. Ele tentou fugir a pé da abordagem, correu e atravessou a BR-230, sendo detido pelos policiais. Ele estava com um revólver calibre 38, munições, foi conduzido à Central de Flagrantes e autuado por porte ilegal de arma de fogo e resistência.
Já na comunidade do Timbó, no bairro dos Bancários, a PM localizou e prendeu uma mulher de 18 anos que possuía maconha, cocaína, crack e balanças de precisão. Um tablete de maconha, 20 pinos de cocaína, e cerca de 200 gramas de crack foram apreendidos e encaminhados para a Central de Flagrantes junto com a suspeita.
Em outra ação de combate ao tráfico de drogas, a PM acabou um esquema que era realizado por dois suspeitos, dentro da comunidade Beco da Sinuca, no José Américo, onde foram apreendidas mais de 140 pedras de crack, além de cocaína, maconha, comprimidos de artane, dinheiro e caderno com anotações do tráfico. Um dos presos, de 30 anos, era foragido do Presídio Regional do Serrotão, em Campina Grande, e responde por roubo. O outro preso tem 27 anos.
A Operação Nômade cumpriu também dois mandados de prisão em João Pessoa, nos bairros do Alto do Mateus e Gramame, e levou ainda à prisão de dois suspeitos que estavam com elevada quantia em dinheiro e uma porção de drogas em uma comunidade no bairro do Padre Zé.
Operação Nômade
O final de semana começou com a deflagração da Operação Nômade, mas as ações da PM seguem reforçadas até segunda-feira, com o objetivo de combater os crimes patrimoniais e contra a vida. Batalhões, unidades de área e operacionais realizam blitzen, abordagens e incursos nos chamados ‘pontos quentes’, buscando prisão de suspeitos, cumprimentos de mandados de prisão e ações preventivas.