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O verdadeiro bem é Deus!

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O anseio humano em busca da felicidade frequentemente é cercado pela tentação da posse, do dinheiro. O dinheiro em si não é ruim, mas torna-se perigo quando o empregamos mal ou deixamos que ele assegure o sentido de nossas vidas: “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Lc 16,13). Para os cristãos, existe uma medida de relação com as posses: o dinheiro não é o fim, mas um meio que nos auxilia para também colocá-lo a serviço dos mais necessitados.

O excessivo apego aos bens é um tema bastante combatido por Nosso Senhor em Seu Evangelho. O discípulo de Jesus não se conforma em ter uma vida orientada fundamentalmente para o acúmulo exagerados de riquezas. Muito embora, faz-se oportuno dizer que, não há pecado em ser rico nesta terra. O fruto do trabalho honesto também é uma benção de Deus; o pecado existe quando enricamos ilicitamente, passando por cima das necessidades dos mais pobres. O Evangelho de Jesus faz preferência pelos empobrecidos, mas nunca exclui o rico, colocando fora do horizonte da salvação. A proposta da moral social do Evangelho sempre lançará fora “um estilo de vida típico de quem se deixa absorver por uma busca egoísta do proveito de todos os modos possíveis e que se traduz numa sede de lucro, num desprezo dos pobres e numa exploração da sua situação em próprio benefício (Cf. Am 4, 5). O cristão deve rejeitar com energia tudo isto, abrindo o coração, ao contrário, a sentimentos de generosidade autêntica”. (Bento XVI)

Quando buscamos a Deus como nosso verdadeiro bem, os pobres tornam-se nossos irmãos. Não podemos estar na sociedade como pessoas que usam os bens econômicos somente em próprio benefício, devemos pensar também nas muitas necessidades dos irmãos que estão à nossa volta. O Apóstolo Paulo tem uma afirmação belíssima sobre a relação de Jesus com a verdadeira riqueza: “…sendo rico se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer pela pobreza. “ (Cf. 2 Cor 8,9). Esta frase aparentemente contraditória nos ensina que Nosso Senhor não buscou enriquecer-nos com a sua riqueza, mas com o seu desapego. Com o seu amor extremado que o levou a doar-Se inteiramente a nós. Que o desejo desenfreado de ter muitas posses, tão reclamado em nossos tempos, não encham nossos olhos de encantamento, mas que a exemplo de Jesus, sejamos sóbrios e sirvamos com alegria os nossos irmãos, principalmente, os mais necessitados.

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