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Nome de tenor brasileiro foi vetado em festa para não desagradar Bolsonaro

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O nome do tenor Jean William, que cantou o hino nacional na cerimônia dos 30 anos da Constituição, na terça (6), no Congresso Nacional, foi vetado na festa já que poderia desagradar ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. O artista foi apresentado como Jean Silva.

LINHAS 2 
A questão foi discutida pelos organizadores, que ficaram com receio de que Bolsonaro ligasse o nome do artista ao do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ). O parlamentar é desafeto do capitão reformado e já chegou a cuspir na cara dele.

SURPRESA 
O cantor, que se chama Jean William Silva, diz que não sabe por que não foi anunciado pelo nome que é conhecido. “Não recebi nenhuma informação, não sei dizer”, afirma.

PRAXE 
Segundo a assessoria de imprensa do Senado, a secretaria-geral da mesa, que encaminhou a cerimônia, “optou pela praxe de usar o primeiro e o último nomes de autoridades e convidados”.

PRAXE 2 
Por ela, o cantor Roberto Carlos, por exemplo, poderia ser apresentado como Roberto Braga caso participasse de algum evento do parlamento –o nome completo dele é Roberto Carlos Braga.

DE NOVO 
Paulo Maluf voltou a ser internado, desta vez no hospital Sírio Libanês. Ele faria uma cirurgia na coluna. Mas ela foi adiada porque o ex-prefeito estava com broncopneumonia.

VITRINE 
O CNJ (Conselho Nacional de Justiça) começa nesta semana a julgar os casos de juizes que se envolveram na campanha eleitoral. Houve caso até de uma magistrada que posou com uma camiseta de Bolsonaro nas redes sociais.

RESPOSTA 
O corregedor nacional de Justiça, Humberto Martins, já recebeu a defesa de quase todos eles. E decidirá, agora, se arquiva os casos ou se manda abrir investigação.

NOVO ENDEREÇO 
No caso das reclamações contra Sergio Moro, elas podem ser encaminhadas para o Ministério Público Federal caso o juiz deixe a magistratura antes de terem sido avaliadas pelo CNJ. O órgão não julga ex-magistrados.]

 

Mônica Bergamo, Folha de S. Paulo

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