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MP pede proteção de revendedor de GLP ameaçado de morte

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O promotor de Justiça de Defesa dos Direitos do Consumidor Glauberto Bezerra vai se reunir com representantes do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Paraíba (Sinregas) para requisitar às autoridades a instauração de inquérito policial e de perícia para apurar as ameaças de morte feitas ao revendedor de GLP associado ao sindicato, José Gomes.

De acordo com o presidente do Sinregas, Paulo Ronaldo Tolentino, José  Gomes foi ameaçado de morte por telefone, na semana passada e, na noite de ontem (20), o estabelecimento e a residência de José, que ficam no bairro Jardim Veneza, teriam sido alvejados com 12 tiros. Ninguém ficou ferido.

Para o promotor de Justiça, a ação criminosa é uma resposta às forças-tarefas de combate à venda clandestina de GLP (gás liquefeito de petróleo ou gás de cozinha) realizadas pela Promotoria do Consumidor, em parceria com o Sinregas e vários órgãos da Secretaria de Segurança e Defesa Social da Paraíba (Seds) em bairros dos municípios de João Pessoa, Bayeux, Cabedelo e Santa Rita. Durante as operações realizadas entre julho e agosto, 60 pontos clandestinos foram fiscalizados, 28 pessoas foram presas em flagrante e mais de 2,5 mil botijões de GLP foram apreendidos.

Glauberto Bezerra disse que, após ouvir a vítima e os representantes do Sinregas, vai requisitar a instalação de inquérito policial para descobrir a autoria do crime e solicitar à Seds a proteção de José Gomes. “Esse tipo de ação significa que, efetivamente, quem trabalha com o gás clandestino está mostrando o tipo de criminoso que é. Não vamos aceitar esse tipo de coisa!”, garantiu.

De acordo com o vice-presidente do Sinregas, Marcos Antônio Bezerra, há  dois meses (período que coincide com as operações de combate à  venda clandestina de GLP na Grande João Pessoa), o tesoureiro do sindicato, Luciano Pecorelli, também sofreu ameaças de morte por telefone. “Isso, possivelmente, só pode ter partido de pessoas que estão descontentes com o nosso trabalho, que tem como o objetivo a legalização da venda de gás de cozinha”, avaliou. 

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