O Ministério do Meio Ambiente (MMA) promete viabilizar a análise e aprovação de projetos de alcance ambiental, relacionados à energia, água e agricultura no Estado da Paraíba. A garantia foi dada durante audiência concedida ao Senador Cássio Cunha Lima (PSDB), nesta quarta-feira (14), pela Ministra Izabella Mônica Teixeira. “Vamos juntos, construir ações e oportunidades para colocar a Paraíba na agenda nacional e internacional da Rio+20.
“É preciso compreender que as questões ambientais têm o tamanho do planeta, por isso a Paraíba quer discutir o semiárido e desertificação, a água e a energia, em colaboração com o pensamento mundial”, comentou Cássio Cunha Lima ao deixar deixou o gabinete da Ministra.
INTERLOCUÇÃO – A visita ao MMA inaugura uma agenda de discussão com os Ministérios do Governo Dilma por meio da qual o Senador Cássio Cunha Lima protagoniza ações que integram políticas em benefício da Paraíba. Como interlocutor do Governador Ricardo Coutinho, prometeu à ministra acionar as instâncias do Governo Estadual para apresentar, com urgência, projetos para o Fundo Nacional de Mudanças Climáticas e o Fundo Nacional de Meio Ambiente.
“A Ministra inclusive colocou à disposição do Governo da Paraíba a estrutura técnica do Ministério e da Agência Nacional de Águas, para fornecer os subsídios para elaboração precisa dos projetos nas áreas de sustentabilidade, água e desertificação”, informou o senador tucano.
A Ministra Izabella Teixeira aproveitou a audiência, para apresentar ao Senador Cássio Cunha Lima o Plano de Ação do MMA até 2014, destacando a importância da Conferência Rio+20. “ O Brasil tem legitimidade para ser anfitrião e protagonista deste evento mundial, que irá debater o futuro do nosso planeta”, afirmou.
A Ministra do Meio Ambiente fez questão de ressaltar o papel de destaque que o Senador Cássio Cunha Lima, como representante do Congresso na Rio +20, terá pela frente, principalmente por sua experiência nas questões que envolvem os desafios do homem do semiárido nordestino.
“O problema não é só a água, mas o seu uso racional na região da caatinga. É a própria sobrevivência das milhares de famílias que moram em comunidades rurais e na maioria das vezes,excluídos dos benefícios mais básicos do ser humano”,afirmou Cássio Cunha Lima.