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Maranhão reúne secretariado e critica orçamento deixado por Cássio

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O governador José Maranhão reuniu todo o secretariado, na manhã deste sábado (2), no auditório da Espep, em João Pessoa, para discutir as adequações que devem ser feitas no orçamento e compatibilizá-lo com o programa de governo.

O governador informou que foram feitas algumas suplementações no orçamento. “As suplementações foram necessárias, senão ficaria impossível governar. Foram feitas as adequações à realidade do dia-a-dia da administração”.

Segundo José Maranhão, o que há de pior no orçamento deixado pelo governo anterior é que houve uma superestimação das receitas e uma redução das despesas, o que o torna inteiramente irreal e absurdo. “Por tudo por isso precisamos fazer essas adequações”, enfatizou.

O governador reiterou que o reordenamento orçamentário visa atender, principalmente as três principais prioridades do governo: Saúde, Segurança e Educação. “Há outra prioridade que não se insere no contexto de execuções e de investimentos, mas de doutrina, de prática administrativa também, que é o compromisso com a austeridade, com a redução dos gastos supérfluos para, assim, sobrar um pouco de recurso para os investimentos essenciais ao Estado”, acrescentou, revelando o tom da conversa com os secretários.

Ele explicou que é preciso investir na boa sustentabilidade do governo e tocar projetos, como o da irrigação, que foram abandonados. “Temos também que continuar com os projetos de abastecimento de água que foram interrompidos desde o meu governo anterior, mas que agora nós queremos enfatizá-los, porque investimentos em abastecimento de água e saneamento básico é saúde pública”.

Maranhão disse, ainda, que o governo não pode deixar a Paraíba à margem do processo de modernização da administração e por isso precisa investir em coisas essenciais e fundamentais para a cidadania e melhoria da qualidade de vida. “A saúde do povo, por exemplo, não pode fica à mercê de uma viagem de ambulância, daí porque a Paraíba não pode prescindir dos 30 hospitais, essenciais, principalmente no interior”, concluiu.

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