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Manoel Júnior diz que Absom esfaqueou professor

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O deputado federal Manoel Júnior (PMDB) voltou hoje a comentar as acusações feitas a ele por Absom Mattos, que se identificou como primo do advogado Manoel Mattos, e questionou o parentesco entre os dois. Manoel esteve no Correio Debate e explicou sua preocupação de buscar as autoridades de Segurança, como o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para eximir-se de qualquer responsabilidade que lhe fosse eventualmente imputada pelas denúncias de Absom e citou alguns fatos negativos da vida do parente de Manoel Mattos.

– O superintendente da Polícia Federal me disse que esse rapaz já esteve na proteção de testemunhas e não cumpriu os dispositivos por isso não foi mantido. Mas, quem é ele? Estive com um professor de Educação Física, que trabalha no Governo de Pernambuco, e há oito anos, esse cidadão foi esfaqueado por Absom, que tentou assalta-lo numa comemoração política. A vítima levou 15 facadas e foi operado. Esse cidadão tem um passado ilibado? Ele se apresentou como primo de Manoel Mattos, que foi meu colega de infância, de adolescência, meu secretário de Administração em Pedras de Fogo, vice-prefeito de um tio meu que faleceu recentemente. Manoel nunca teve parentesco com esse cidadão. Nesse episódio que o professor Marcelo Hardman foi esfaqueado, o tio dele, Oswaldo Mattos prestou queixa sem saber que tinha sido o sobrinho dele o agressor. Eu conheço a irmã dele [de Absom], que foi servidora da policlínica posta por mim. Eu até brinquei que iria levá-lo pro meu quarto de hóspedes para que minha mulher tomar conta dele porque, de repente, se acontecer alguma coisa a ele, ser atribuída a mim.

O parlamentar peemedebista atribuiu o surgimento da denúncia a interesse político de seus adversários:

– Eu sei porque essas coisas acontecem. É porque estou na disputa da prefeitura de João Pessoa e gente fez pesquisa e sabe que o negócio vai chiar para o ano. Mas se pensam que vão me intimidar, estão enganados. Eu não vou baixar a cabeça, vou dizer o que eu fiz por João Pessoa. Em 2004, aconteceu algo nesse sentido.

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