Mães de jovens vítimas de violência devido à homofobia pediram há pouco a aprovação de uma lei que criminalize esse tipo de preconceito. Angélica Ivo, mãe de Alexandre Ivo, jovem de 14 anos assassinado no Rio de Janeiro no início deste ano, argumentou que “ninguém tem de tolerar ninguém, tem é que conviver bem com a diversidade, com respeito à vida. Algo emergencial deve ser feito".
Viviane Marques, mãe de Douglas Marques, baleado no Parque Garota de Ipanema no dia 14, segundo disse, por militares, também defende a aprovação de uma lei específica contra a homofobia. “As pessoas têm que ter liberdade de ser quem são, e tá complicado ser livre nesse País”, sustentou.
As duas mulheres participam do seminário Assassinatos praticados contra a população LGBT, organizado pelas comissões de Direitos Humanos e Minorias; e de Legislação Participativa, que ocorre no plenário 9.