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Justiça mantém prisão de policial investigado por venda de anabolizantes

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O policial militar Alexandre Gomes Barbosa, alvo da Operação Jotunheim, deflagadada ontem pela Polícia Federal, teve a prisão em flagrante convertida nesta sexta-feira (19) em prisão preventiva e foi encaminhado ao 1º Batalhão após passar pela audiência de custódia no Fórum Criminal de João Pessoa.

O corregedor da Polícia Militar, Severino Gerônimo, disse ontem que Alexandre Gomes Barbosa já foi alvo de uma investigação por participação em ataques a banco.

“Ele Já havia sido acusado de participar de uma explosão a banco na cidade de Jacaraú. Por conta dessa explosão, inclusive, nós instauramos um processo administrativo disciplinar em desfavor desse soldado para apurar a conduta dele”, disse em entrevista a Rádio Arapuan.

A Polícia Federal deflagrou ontem, 18, a operação Jotunheim, a fim de reprimir o comércio clandestino de medicamentos anabolizantes, sem registro na ANVISA, para praticantes de atividades físicas.

Aproximadamente 25 Policiais Federais, cumpriram três mandados de busca e apreensão em João Pessoa, expedidos pela 1ª Vara Criminal da Capital, com o objetivo de coletar provas e indícios para a responsabilização criminal dos envolvidos.

A ação de cumprimento das buscas contou com o acompanhamento de equipe da Corregedoria da Polícia Militar, tendo em vista que o principal investigado pertence aos quadros da instituição.

Os mandados foram cumpridos em uma academia, no bairro de Mangabeira, e nas casas do proprietário, o policial militar Alexandre Gomes Barbosa. A academia de ginástica, onde também há uma loja de suplementos, na avenida principal do bairro de Mangabeira, seria de propriedade da esposa do PM.

A investigação, desenvolvida pela Polícia Federal, teve início após a apreensão de encomenda postal com grande quantidade de produtos farmacêuticos irregulares, que seriam comercializados em academias de João Pessoa.

A análise química dos produtos apreendidos revelou que se tratavam de medicamentos corrompidos, contendo substância química diversa da indicada no rótulo do medicamento.

O crime investigado (Falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais) possui pena de até 15 anos de reclusão.

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