O juiz Alberto Quaresma, que preside o júri dos acusados envolvidos no caso Raimundo Asfora, retomou os trabalhos há pouco. O julgamento foi reiniciado com debates entre acusação e defesa, na sala do Tribunal do Júri, no Fórum Afonso Campos, em Campina Grande.
Na manhã desta quinta-feira (21) houve a exibição de vídeos solicitados pelo Ministério Público e pela defesa. Em seguida, os réus Gilvanete Vidal de Negreiros Asfora e Marcelo Marcos da Silva foram interrogados.
Agora à tarde, o promotor de Justiça Osvaldo Lopes deu início aos debates. Depois, será a vez dos advogados de defesa.
O término do julgamento deve ocorre por volta das 19 h de hoje, segundo previsão do juiz Alberto Quaresma. “Não acredito que este júri se estende até o outro dia”, ponderou.
Novo júri – O Tribunal de Justiça da Paraíba havia anulado o primeiro julgamento, determinando que os acusados fossem levados a um novo juri popular. Naquela oportunidade, o Conselho de Sentença havia absolvido os réus, com base na tese de suicídio. O Ministério Público recorreu, com o argumento de decisão ter sido contrária a prova dos autos, já que existe uma perícia técnica que aponta para um possível homicídio.