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Iraê responde a Zé e diz que diretório paraibano traiu PMDB em 2002

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Cláudia Carvalho

A deputada estadual Iraê Lucena não deixou sem resposta a alfinetada recebida hoje por parte do governador José Maranhão (PMDB), que chegou a chamá-la de traidora ao dizer que o rompimento da filha de Humberto Lucena no segundo turno das eleições teria sido um ato de deslealdade para com sua candidatura à reeleição. Iraê, ao contrário, disse que a dissidência nas hostes peemedebistas é um fato normal e alegou que se for expulsa do partido terá que acontecer o mesmo com o senador Pedro Simon (RS).

– Respeito o sentimento do governador, mas eu tive uma divergência política e isso aconteceu em outros Estados. Estive em Brasília com meu amigo Pedro Simon e conversei com ele sobre isso. Ele é dos quadros antigos e veio do MDB e ele divergiu do candidato no Rio Grande do Sul. O PMDB que Maranhão cita traiu em 2002 o partido, a Paraíba foi o primeiro Estado a trair porque a vice de José Serra era a deputada Rita Camata. Então, isso vale para uns e para outros não? Não gosto de dar importância a isso. Mais de um milhão de eleitores quis a mudança e eu tive as minhas mágoas. Conversei com o governador e com os meus prefeitos e lideranças antes. Ninguém foi pego de surpresa. Eu também fui alvo de traições, mas não costumo sair atirando.

Ainda sobre as ameaças de expulsão, Iraê admitiu deixar a sigla:

– Se eu não me sentir bem, se o partido não me quiser, eu vou ter que sair. Mas, para me expulsar, vão ter que expulsar Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos… mas o presidente de meu partido disse que o PMDB não iria perseguir os dissidentes. Ele disse que não haveria busca pelo mandato. Acho que minha posição incomodou muito, mas eu também fui traída.

Iraê Lucena foi convidada por Ricardo Coutinho e será a secretária de políticas para Mulheres e Diversidade Humana.

As declarações da peemedebista foram dadas na Rede Paraíba Sat.

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