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Paraíba terá praias, igrejas fechadas, e toque de recolher para barrar nova onda da covid

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Suspensão da circulação na orla de João Pessoa, com o fechamento das praias, aumento na frota de ônibus, compromisso de fiscalização mais intensa em bares e restaurantes, toque de recolher, proibição de shows, festas e eventos que causem aglomerações, redução do funcionamento de bares e restaurantes até as 16 horas, fechamento de igrejas e suspensão do início das aulas da rede pública estadual presencial.

Estas são medidas anunciadas hoje e que serão detalhadas em decretos publicados nas próximas horas tanto pelo governo do Estado quanto pela Prefeitura Municipal de João Pessoa para tentar conter o novo avanço do coronavírus no Estado.

O governador João Azevêdo (Cidadania) reuniu na manhã de hoje representantes da Secretaria de Estado da Saúde e de diversos órgãos do setor sanitário do Estado, bem como da Procuradoria Geral do Estado, além do prefeito Cícero Lucena (PP) e representantes da prefeitura de João Pessoa para definir os termos de um decreto que deve ser publicado ainda no fim da tarde de hoje prevendo medidas de contenção ao avanço do novo coronavírus no Estado.

“As medidas podem parecer duras, mas são necessárias”, destacou o governador João Azevêdo.

O decreto, segundo o governador, não vale apenas para João Pessoa, vale para todo o Estado.

“Temos um plano que recomenda aos municípios que os prefeitos adotem as medidas de acordo com as bandeiras que são atualizadas e publicadas a cada quinzena”, continuou o governador.

As medidas anunciadas terão validade por p15 dias, para, segundo frisou o governador, “evitar o excesso visto nos últimos dias”.

Igrejas

Está definido que os templos religiosos poderão funcionar com horário restrito e também com apenas 30% da capacidade de cada templo. Mas, a Arquidiocese da Paraíba decidiu fechar totalmente as igrejas por um período de 15 dias.

Aulas

As aulas presenciais da rede pública estão suspensas e serão iniciadas no dia 1º de março apenas de forma remota. “Tínhamos uma programação de retorno, mas precisávamos avaliar a pandemia no Estado. Com os últimos números e vendo que as redes públicas contribuem muito para a circulação de pessoas, não tínhamos como manter o modelo híbrido. Voltaremos da forma remota e depois isso será reavaliado”, informou o secretário de Educação, Cláudio Furtado.

Ainda não ficou estabelecido se a rede particular de ensino também será afetada pelo decreto governamental. Já o toque de recolher será aplicado apenas a João Pessoa.

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