Os trabalhadores de Vigilância, Portarias e Serviços Gerais da Fundação Espaço Cultural, em João Pessoa, discutem na próxima segunda-feira, 30, uma proposta de paralisação de advertência pelo fato da Presidência do órgão, quatro meses depois, não ter atendido as reivindicações da categoria, conforme ficou deliberada em assembléia geral realizada no dia 10 de julho passado.
O sindicato representativo da classe, presidido pelo vigilante José Luiz Silva de Arruda reclama que o presidente da Fundação Espaço Cultural, Maurício Navarro Burity ignorou o ofício nº 004/2009, no qual a entidade solicita uma audiência para discutir as reivindicações da categoria. Os pedidos são a oferta de um curso de formação de vigilantes ou palestras; escala de serviços com melhores condições de trabalho; liberação do passe legal no primeiro dia útil de cada mês; gratificação de risco de vida e/ou periculosidade; descongelamento do adicional noturno, além de vale refeição.
“Desde que protocolamos o pedido de audiência para discutirmos as reivindicações da categoria, não tivemos sequer um posicionamento da Presidência da Fundação Espaço Cultural. Já tentamos diversas vezes esta audiência, mas sempre somos informados que nossas reivindicações estão no Departamento Jurídico. Por isso, estamos reunindo a categoria com um indicativo de paralisação de advertência”, afirmou hoje José Luiz Silva de Arruda, presidente do Sintravep – Sindicato dos Trabalhadores Vigilantes, Portarias e Serviços Gerais das Secretarias, Fundações e Autarquias do Estado da Paraíba.
A reunião com os trabalhadores da Fundação Espaço Cultural ocorrerá às 10 horas da próxima segunda-feira, na sede do Sindicato, localizado na Rua Miguel Couto, 135, Edifício Altamira, Sala 401, 4º Andar, centro de João Pessoa.