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Eudes acusa Victor Hugo de armar “circo” em Cabedelo: “Ele não quer sair da cadeira de prefeito”

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O vereador de Cabedelo José Eudes afirmou nesta sexta-feira (30) que não tem nenhum valor legal a resolução aprovada por 9 vereadores na noite de ontem (29), durante sessão realizada no meio da rua, na tentativa de derrubar a resolução aprovada no dia 27 que garantiu a eleição da vereadora Geusa Ribeiro para a Presidência da Câmara no biênio 2019/2010 e, consequentemente, sua entrada na Prefeitura Municipal da cidade, no lugar de Victor Hugo, em janeiro próximo.

“Pra se anular qualquer coisa que houver na Câmara, em termo de decreto, projeto de lei, tem que ter dois terços, 10 votos. Outra coisa, fora da Câmara não se faz sessão e quem preside a sessão é a presidente, ela é quem convoca a sessão”, afirmou o parlamentar.

Segundo Eudes, o que houve na ocasião foi um teatro, um circo armado por ordem de Victor Hugo que, segundo ele, não aceita sair da cadeira de prefeito.

“Ele acha que é o dono da cidade e não aceita sair da cadeira de prefeito de jeito nenhum. O que houve realmente foi um circo, foi um teatro e nada tem valor”, garantiu.

Segundo Eudes, “uma nova organização criminosa, comandada por Victor Hugo”, foi formada em Cabedelo. “E ele quer permanecer no poder dessa forma, quer tornar a Câmara subserviente a ele e nós não aceitamos isso”, declarou.

Sobre as declarações de vereadores de que não teriam votado na resolução sobre a composição da Mesa Diretora da Casa para o biênio 2019/2010, José Eudes disse que a votação ocorreu de forma legal, que tudo está registrado em áudio e vídeo e criticou o questionamento dos aliados de Victor Hugo.

“Eu estaria envergonhado se eu tivesse na situação deles, porque um vereador votar um decreto, um projeto, e depois dizer que não votou! Foram dois requerimento de urgência urgentíssima, em dois turnos, e a votação teve 13 votos a 2. O que aconteceu depois foi que o chefe da Orcrim, o Victor Hugo, chamou eles e simplesmente disse, eu vou tirar o cargo de todos, vou botar vocês todos pra rua, e houve um arrepedimento. E eles, agora, estão dizendo que não votaram. Isso é vergonhoso. Estão os voto sdeles, estão lá as assinaturas, está tudo filmado e gravado, até documentado. Isso é uma coisa séria, é um parlamento, não é brincadeira. E fazem uma votação de meio de rua, armam o circo para querer agradar o chefe, que é Victor Hugo”, declarou.

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