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Eitel Santiago atribui saída da PRG à necessidade de ficar com a família

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“Se a pandemia tivesse terminado, eu não teria pedido exoneração”. A frase foi dita hoje pelo ex-secretário geral do Ministério Público da União, Eitel Santiago, justificando sua saída do cargo, ocorrida esta semana. Eitel, que foi seriamente acometido pelo Covid-19 e já está recuperado, disse que priorizou a necessidade de estar mais próximo de sua família e de dedicar-se ao tratamento médico para voltar às suas plenas condições físicas. Ele ainda manteve seu entendimento sobre o presidente Jair Bolsonaro, nos moldes do que disse na polêmica entrevista que concedeu à CNN: “Bolsonaro vem ajudando os mais pobres, adotou providências para proteger o povo e quem se aproveita da crise e tenta destruir o presidente, precisa entender que só se chega à presidência de Deus permitir. Porque nem um cabelo cai de sua cabeça se não for da vontade de Deus. Vão me censurar porque eu falo em Deus e sou cristão? Quem faz isso, desrespeita a Constituição porque a liberdade de crença está prevista na Carta Magna”, disse, durante entrevista ao programa F5 da Rádio Pop FM.

Depois da rumorosa entrevista à CNN, na qual afirmou que Deus teria sido o responsável por colocar Jair Bolsonaro na presidência, Eitel gerou crítica de colegas da PGR. Um documento assinado pelos procuradores Nicolao Dino, Nívio de Freitas, Luiza Frischeisen e José Adonis Callou pediu a exoneração dele, por desapego à premissa da laicidade do Estado “confundindo sua fé pessoal religiosa com assuntos de atuação institucional do MPF” e por “posição de apoio politico-partidário, o que se afigura inadequado com o exercício de alta função na administração superior do Ministério Público Federal”.

“Aras me convidou para o cargo e não foi pelo fato de eu ter apoiado o presidente e todo mundo sabe disso. Minha posição política nada teve a ver com o convite que me foi feito, mas entendo que há um movimento que não é para me atingir, mas para atingir o procurador Augusto Aras”, comentou Eitel.

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