Recentemente, neste mesmo espaço, dissemos que esse questionamento correspondente ao título destes escritos tem sido feito por um dos porteiros do prédio em que temos escritório profissional, isto “a cada dia – aliás, a cada chegada ou saída”, tal seu interesse pelos assuntos relacionados à atual campanha eleitoral. Esse interesse é tamanho que ele – esse porteiro – tomou a iniciativa de ele mesmo fazer uma “pesquisa” (enquete) para saber as intenções de voto dos seus amigos que dia a dia estão nesse prédio empresarial. O resultado não cabe aqui informar por questões óbvias relacionadas à legislação eleitoral.
E agora, mais recentemente, portanto, foi um outro porteiro que à nossa chegada ao prédio perguntou: – “E essa nova pesquisa?! Essa, que mudou completamente os números e está mostrando que quem era primeiro lugar está em terceiro, quem era segundo… agora está em primeiro e com grande diferença do que está em segundo?! Essa pesquisa tá certa?!”.
O mesmo porteiro ainda questionou: – “E esse instituto – com esse nome que eu nunca tinha visto – a pesquisa dele é mesmo certa?!”.
Voltamos a dizer que, em relação às pesquisas obrigadas a prévio registro junto aos Tribunais Eleitorais respectivos, temos total confiança de que correspondem a um trabalho sério, que busca retratar a situação do momento relativamente à intenção de votos dos eleitores. E repetimos: nosso entender é o de que nenhum dos institutos quer cometer erro, isto para preservarem a imagem de credibilidade.
Portanto, daqui há alguns poucos dias (ou seja, no próximo domingo), já com o resultado das urnas anunciado pelos Tribunais Eleitorais, teremos não só os nomes dos eleitos ou mais votados, mas, também, a conclusão de quais os institutos cujas pesquisas são realizadas com competência técnica e seriedade.