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Deputada defende punição mais rígida para reduzir casos de feminicídio

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Pelo menos 10 mulheres foram mortas na Paraíba apenas no final do ano passado. Uma mulher vítima de espancamento, outra assassinada enquanto jogava dominó em uma praça no bairro Valentina Figueiredo e outra afogada, além de uma paraibana assassinada com golpes de faca em São Paulo. Diante do aumento da violência contra a mulher, a deputada estadual Camila Toscano (PSDB) defendeu mais agilidade para punição dos agressores, proteção mais eficaz para as vítimas e, sobretudo, educação como forma de reduzir os índices.

“Os dados são alarmantes e mostram que não estamos conseguindo mudar a nossa realidade e proteger as nossas mulheres. Par se ter ideia, temos 13 mortes violentas de mulheres por dia, 4.829 sentenças por feminicídio registrados em 2017 e o que mais assusta é que 66% dos feminicídios acontecem na casa da vítima. O que precisamos é educar melhor as futuras gerações e punir agressores de forma mais severa”, disse Camila.

A cada dois minutos, uma mulher registra agressão sob a Lei Maria da Penha. Para a deputada, a Lei foi um avanço fui grande para o Brasil, pois criou mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher. “Agora, a nossa polícia e a nossa justiça devem se preparar melhor para garantir segurança, proteger as vítimas e punir com mais rigor e agilidade os agressores”, defendeu.

Violência – Um dos casos que teve grande repercussão nos últimos dias foi o de Tamires Blanco, 30 anos, encontrada morta na casa onde morava, na zona norte do Rio de Janeiro. Ela foi morta a garrafadas na cabeça que teriam sido desferidas por seu ex-companheiro, Dilson Araujo, com quem estava havia dois anos. Um bebê de 11 meses do casal foi encontrada sobre o corpo da mãe. Além do bebê, Tamires deixou órfão outro filho pequeno.

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