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Criticado por “machismo” contra Daniella, Wallber diz que Lídia fala o que “Nonato” manda; ouça

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A reunião realizada na última segunda-feira, 21, entre representantes da Oposição ao governador João Azevêdo (Cidadania) rendeu uma repercussão para além do evento em si. É que ao criticar ao encontro e afirmar que não seria o tempo adequado de realizá-lo por estamos um ano antes das eleições, a senadora Daniella Ribeiro (PP) acabou recebendo uma alfinetada de um dos adversários do Governo: o deputado estadual Wallber Virgolino (Patriota) classificou a parlamentar como “café com leite na política” e acrescentou que ela teria “um tutor que fala por ela”. “Intimamente falando, uma vez que fui também criticado, vou deixar para responder ao tutor no momento que ele descer de cima do muro”, acrescentou numa referência ao deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP), irmão de Daniella.

A declaração de Wallber, por sua vez, motivou uma reação da secretária da Mulher e Diversidade Humana da Paraíba, Lídia Moura. Ela manifestou-se publicamente contra a fala, considerada por ela como machista e preconceituosa.

“Além do machismo que as mulheres são desrespeitadas no cotidiano, há essa violência política que as mulheres são submetidas na mesma proporção das violências sofridas no cotidiano. A postura do deputado é atrasada. Uma mulher não precisa pedir permissão ao que ele apelida de tutor, a ele ou ninguém”, comentou a secretária.

O ParlamentoPB entrou em contato com Wallber Virgolino e perguntou a ele que avaliação fazia da polêmica. O deputado respondeu que Daniella foi “insensível” e “desrespeitosa” ao comentar a reunião da Oposição. “Ela tentou desqualificar uma reunião que temos o direito de fazer. Toda semana o irmão dela vem se reunindo com outras pessoas, aglomerando e ela não critica, mas vem querer diminuir a reunião da Oposição e isso eu não vou aceitar. Eu falo por mim. Não falo por Romero [Rodrigues] nem por ninguém. O que me surpreende é que quem se doeu foi o Governo, porque a secretária nada mais é de que Nonato Bandeira e João Azevêdo por trás disso. A secretária fala o que Nonato manda, porque quem manda mesmo é Nonato. João Azevêdo é uma peça meramente ilustrativa no esquema calvariano que vem desde Ricardo Coutinho. O que me estranha é que eu respondi à senadora e quem se doeu foi o Governo do Estado. Eu acertei o tiro e que todos estão juntos no sentindo de desacreditar a Oposição, que eles dizem ser tão pequena e tão fraca”, resumiu.

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