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Couto critica resolução do PT e acusa o documento de imobilizar o partido

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Falando como presidente do PT paraibano, o deputado Luiz Couto defendeu ontem, em Brasília, que o seu partido no estado se abra para os movimentos sociais, com transparência e participação, num processo de mobilização que leve à construção de um projeto de desenvolvimento.

Depois de ressaltar que o PT não deve se esconder, mas estar cada vez mais aberto ao diálogo, ao debate, à participação nas lutas sociais e dos setores populares, Couto disse que para crescer o PT não pode apostar na divisão.

 Luiz Couto criticou a resolução aprovada por setores do partido na última reunião do Diretório Regional, no sábado (30), o que, segundo ele, racha o partido ao meio, “resolução essa construída a partir do gabinete do vice-governador que leva ao imobilismo”.

“Enquanto em âmbito nacional o partido dialoga com todos e é o que mais cresce na avaliação dos brasileiros e brasileiras, chegando ao patamar de 29% — cresceu mais 4 pontos na última pesquisa da Folha de S.Paulo — , na Paraíba, parte do partido aposta no imobilismo, ao proibir o debate, o diálogo, a discussão sobre um projeto de desenvolvimento para o nosso estado”, afirmou o deputado, acrescentando que com essa resolução, “pretendiam desautorizar-me como Presidente Regional do PT”.

“Mas não vão conseguir. Não vão conseguir, porque tenho certeza de que a resolução, que foi aprovada anteriormente por unanimidade, aquela que colocava os 13 pontos que foram encaminhados ao governo do estado, é uma resolução que avança, que dialoga, que aprofunda o debate sobre o projeto de desenvolvimento para o estado da Paraíba”, completou Couto, fazendo referência a reunião do diretório ocorrida em 7 de março deste ano, onde a legenda também havia fechado posição com relação ao seu nome para o Senado. 

Luiz Couto esclareceu que a executiva do partido tinha igualmente decidido, o que foi homologado pelo Diretório Estadual, realizar diversos seminários para construir, através de amplo processo de mobilização, um projeto de desenvolvimento sustentável, integral e integrado, com políticas públicas que tragam inclusão social e inclusão produtiva. “Agora, querem discutir um projeto para a Paraíba, só que não quiseram realizar os seminários e impediram que o debate ocorresse”, queixou-se.

 Ao tratar do manifesto lançado em favor de Ricardo Coutinho, o presidente do PT salientou que não contraria qualquer decisão do Diretório Nacional, que recomenda promover debate e diálogo com a sociedade. “É o que vamos fazer. Os primeiros serão realizados em Campina Grande, na região da Borborema, dia 13 de junho, e o segundo acontecerá na região do Cariri Ocidental, no município de Serra Branca, dia 20”, informou, complementando: “é assim que iremos avançar e não dar marcha ré, como deseja um setor do meu partido, que nele pretende instaurar o imobilismo, a censura e o vazio”.

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