Notícias de João Pessoa, paraíba, Brasil

Conde: Vereador Naldo Cell é posto em liberdade

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

O vereador Naldo Cell recebeu na manhã de hoje o alvará de soltura autorizado pelo juiz André Ricardo Carvalho Costa, substituto da comarca do Conde. Com isso, o parlamentar que estava em prisão domiciliar ganhou o direito à liberdade. Naldo foi preso no dia 6 de maio e um dia depois foi colocado em prisão domiciliar. A acusação contra ele é de coação de testemunha no processo que apurava a existência de um esquema de “rachadinha” na Câmara do Conde, através do qual alguns parlamentares estariam se apropriando de parte do salário de assessores. A denúncia contra Naldo foi feita por um adversário, Fernando Boca Louca, que renunciou ao cargo.

Naldo, contudo, nega a acusação e diz que houve “armação” para gerar sua prisão.

Apesar de livre, Naldo continua afastado da Câmara do Conde que realizará sessão na tarde de hoje.

]

A assessoria do parlamentar emitiu uma nota a respeito da soltura do vereador:

A assessoria de imprensa de Naldocell ( Ednaldo Barbosa da Silva), informa que ele recebeu seu alvará de soltura hoje pela manhã, após 185 dias de prisão preventiva domiciliar.

A Prisão de Naldocell, que atua como vereador do PT na Câmara Municipal de Conde PB, causou estranheza para seus representados por uma série de fatos:

Ele era relator em uma Comissão Parlamentar para apurar conduta do vereador Fernando “ Boca Louca”, o qual foi flagrado pela justiça e confessou realizar vários crimes envolvendo seus assessores. O mandado de prisão era para se cumprir na residência de Naldocell, no entanto ele foi preso nas dependências da Câmara enquanto estava desenvolvendo suas atividades parlamentares, coincidentemente no dia em que uma plenária julgaria o caso de “Boca Louca”.

A denúncia foi feita por dois assessores de “Boca Louca” que poderia ter seu mandato cassado por esta comissão. Pela tarde, Naldocell se tornara relator e naquele mesmo dia, os assessores de “Boca Louca” fizeram a denúncia, sendo eles as únicas testemunhas de acusação no processo.

A testemunha chave a qual teria supostamente coagido uma servidora em nome do vereador Naldocell, pedindo para que esta não depusesse contra ele, e razão pela qual decretou-se sua prisão preventiva, não foi ouvida no processo, até então.

O vereador Naldocell nunca fugiu a sua responsabilidade de representar a população condense na Câmara e sempre se manteve correto na condução de seus trabalho.

O processo ainda está em andamento, e acreditando na justiça sabemos que todos estes fatos serão comprovados e será demonstrado que tudo isto se tratou, nada mais nada menos, de uma manobra para tentar neutralizar suas ações a favor do bom desempenho na vida pública.

Tags

Leia tudo sobre o tema e siga

MAIS LIDAS

Arthur Urso leva “esposas” para passear sem roupa íntima na orla de João Pessoa

Professores da UFPB desistem de candidatura e apoiam Terezinha e Mônica

Anteriores

Violência contra mulheres, estupro

A cada 8 minutos, uma mulher é vítima de estupro no país

90101644-eef1-470c-865b-76d15822810a

Ministra das Mulheres participa de sessão um dia após “equívocos” do presidente da AL

joaobenedito (1)

TJ aprova criação de mais sete vagas de desembargador na PB

emersonpanta

TCE imputa débito de R$ 2 milhões a Emerson Panta por contratação de advogados

17113967826601d7aec1edd_1711396782_3x2_lg

Moraes diz que não há evidências de que Bolsonaro buscou asilo na Embaixada da Hungria

daniellabsb (2)

Daniella Ribeiro será relatora do PL que reformula o Perse para turismo e eventos

cejuuscararuna (1)

Núcleo de Solução de Conflitos do TJ inaugura Centro em Araruna nesta quinta-feira

amiditce (2)

Amidi e TCE discutem mecanismos de transparência na publicidade institucional

society (1)

João Pessoa sediará Torneio de Futebol Society dos Corretores de Imóveis

leobandeira

TCE-PB dá 30 dias para prefeito concluir creche em Lucena