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Jair Bolsonaro diz que o Coronavírus é só uma gripezinha que não atinge quem tem histórico de atleta.

Luiz Inácio Lula da Silva felicitou a natureza por ter criado o Covid-19 para que percebamos a necessidade do Estado.

Agora, deixe sua cloroquina de lado, por um instante, junto com a camisa verde e amarela ou a bandeira vermelha.

O Coronavírus já tinha causado a morte de mais de 20 mil brasileiros até esta quinta-feira, 21. Não é uma bobagem. Muito menos um dom. Mas, vamos pegar o que de bom se pode extrair de cada superlíder nacional e fazer um coquetel.

A quase totalidade de nós vai sobreviver ao Coronavírus. Se você tem boa imunidade, não é portador de comorbidade (diabetes, hipertensão, asma), se for infectado, sua chance de superar é grande. Mesmo assim, claro, é preciso que se proteja, cumpra o isolamento social, use máscara facial, redobre os hábitos de higiene e preserve sua saúde e a de quem está a seu redor. É preciso especialmente para que os hospitais não fiquem superlotados e deixem de receber pacientes com sintomas severos. Dê à sua responsabilidade um porte atlético.

Por outro lado, desde que a pandemia começou, tivemos que reaprender a viver. Os hábitos mudaram e obrigaram nosso pensamento a incluir os outros nas nossas preocupações. Trabalho, reuniões e até diversão passaram a ser através das ferramentas tecnológicas. Surgiu um outro monstro, além do vírus: a dificuldade de ficar só. O medo de estar acompanhado de si mesmo. Aos trancos e barrancos vamos escapando também dele. Então, a importância da presença do Estado não é uma noção que aprendemos agora. Aliás, tivemos que deixá-la de lado porque o Estado sempre foi esquálido na atenção ao cidadão. Em todos os governos.

Neste momento particular, o Estado pode e deve fazer muito, mas a responsabilidade deve ser assumida por todos nós e mais o poder público.

Esse é um texto bem elementar que me fez lembrar a juíza vivida por Ana Gasteyer no seriado “The Good Wife”. Sempre que advogado ou promotor defendiam uma tese, ela repreendia, orientando-os a salientar que aquela declaração se baseava na opinião deles. Redundância? Desde os tempos de redação escolar, o “eu acho” é um pecado, erro grave, premiado com zero. Mas, os novos tempos nos obrigaram também a deixar evidente que essa é nossa maneira de pensar. Não tem a pretensão de parecer verdade absoluta.

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